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Afetividade Entre Pais E Filhos: Como Os Pais Entendem O Significado De Afeto.
(Bernadete Pequin)

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Durante a Idade Média, a família era responsável pela transmissão da vida, dos bens e dos nomes, sem uma função afetiva. Segundo Ariès (apud Ferrari e Vecina, 2002), assim que dispensavam os cuidados das mães ou amas, por volta dos sete anos, as crianças iam participar dos jogos e trabalhos do dia-a-dia com jovens, adultos ou velhos, sendo muitas enviadas para receber educação em outras famílias.
E a partir do século XVII, a família começa a manter a sociedade à distância, a valorizar a intimidade da vida privada e  a ter necessidade de uma identidade, passando a se unir também pelo sentimento. Assim, a insituição " família" foi se responsabilizando pela transmissão de valores e conhecimentos e pela socialização da criança, tornando-se fundamental pelos laços afetivos para o processo de subjetivação desta. ( Ferrari e Vecina, 2002).
Pode-se se definir família como a constituição de vários indivíduos que compartilham cisrcustâncias históricas, culturais, sociais, econômicas e afetivas. dentro desta relação, caberia aos pais ensinar estas circustâncias e aos filhos aprende-las. 
Um dos pontos básicos para que o processo de aprendizagem ocorra é a consideração dos aspectos emocionais infantis, através da colocação adequada de limites por parte dos pais.
O ambiente onde ocorre o processo de ensino-aprendizagem emotivo infantil ( que ocorre nas primeiras fases do desenvolvimento e se completa ao longo da vida) deve ser continente e protetor, pois a criança necessita de uma figura afetiva estável onde esta desempenha o papel de mediador da construção de sua identidade. O fator primordial de enfermidades, dos problemas da criança advém da aprendizagem falida dos pais.
Um bom vínculo entre pais e filhos, uma relação de confiança, espontaneidade e transparência, só são possíveis se cada um dos componentes dessa interação, puder realizar uma aprendizagem emocional satisfatória.
Freud (apud ferrari e Vecina, 2002) ressalta a tarefa de socialização da família e na contribuição para a formação da personalidade dos indivíduos, mediante a constituição de vínculos afetivos.
Os estudos que visavam à compreensão da criança, bem como seu desenvolvimento e as mudanças que ocorrem durante esse processo são bastante recentes, iniciando-se efetivamente nas primeiras décadas do século XX. (Rappaport, 1981)
Dentre as teorias que propõe estágios de desenvolvimento, encontram-se os estudiosos Freud, Piaget e Erickson, que, devido ás suas contribuições sobre a compreensão de variáveis emocionais, cognitivas e sociais que, interferindo no desenvolvimento da criança, resultam em diferentes características comportamentais.
Freud(1913), fala da pessoa que manifesta seu prazer artístico dob uma libertação instintiva, que é uma forma de se liberar, seduzindo o outro como uma gratificação prazerosa. Se pensarmos em uma analogia quanto à confusão que se faz entre o afeto com excesso de gratificação(que é dado sob forma de afeto ) que assim como a arte, segudno Freud( 1913), é uma realidade convencionalmente aceita, na qual graças à ilusão artística, os simbolos e os substituos são capazes de provocar emoções reais, pode-se dizer, que o ato de presentear é uma arte, cuja simbologia provoca emoções e a mesma substitui o significado da palavra afeto sob forma ilusória, mas que se faz necessária numa sociedade onde o consumo é bem aceito.  



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