O Instituto Smithsonian
(Gore Vidal)
Trata-se de um romance que no fundo é uma metáfora e uma crítica à bomba atómica. T., um ?litle boy? de 13 anos, é um génio em física quântica que descobriu uma equação capaz de alterar a dimensão tempo-espaço em que ele próprio se pôde ver como um morto da Segunda Guerra Mundial. Frequentando o liceu de St. Albans, entrou no Instituto numa sexta-feira santa de onde, se a experiência decorresse como a sua equação possibilitava, sairia naquele mesmo dia, depois de ter alterado a História recuando no tempo e modificando o futuro. Impedir a ocorrência dos dois grandes conflitos mundiais era o desiderato a prosseguir, o que implicaria evitar a própria existência de Hitler e privar com grande parte dos presidentes dos Estrados Unidos da América. Sobretudo com as respectivas primeiras damas, algumas das quais tiveram para ele uma importância decisiva. A partir de uma exposição de que a Senhora Harrison lhe abriu as portas, o jovem cientista, Mestre Vitela como veio a ser alcunhado, interagiu com certas pessoas em diferentes fases da vida, algumas das quais tiveram para ele importância decisiva. Foi o caso da jovem Squaw, que o salvara dos índios da exposição quando eles se preparavam para o cozinhar, com quem saboreou os primeiros prazeres da puberdade.
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