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A Bicicleta Azul
(Regime DEFOR)

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 Outubro de 1939, Pierre e Isabelle Delmas viviam felizes em suas terra das vinhas de Bordeaux, em Montillac, com  três filhas, Françoise, Léa e Laure, e por Ruth, a  governanta. Léa tem dezassete anos. Muito linda, herdou do pai o amor pela terra e pelas vinhas, onde cresceu junto a Mathias Fayard, o filho do administrador, seu companheiro de brincadeiras, secretamente apaixonado por ela. 1º de outubro de 1939. Em Roches-Blanches, propriedade dos Argilat, amigos dos Delmas, festeja-se o noivado de Laurent d''Argilat com a prima, a doce Camile. Reúnem-se os tios e a  tia de Léa com os filhos: Luc Delmas, advogado, com Philippe, Corinne e Pierre; Bernadette Bouchardeau e seu filho Lucien; Adrian Delmas, o dominicano, que é considerado na família como revolucionário. Também lá estão os apaixonados de Léa, Jean e Raoul Lefèvre. Só Léa não compartilha a alegria desse dia; está apaixonada por Laurent, e não  conforma-se com aquele noivado. Conhece François Tavernier, elegante e cínico, um homem ambíguo e senhor de si. Léa, por despeito, fica noiva de Claude d''Argilat, irmão de Camille. No mesmo dia, eclode a guerra: é a mobilização geral.
Léa assiste desesperada ao casamento de Camille e Laurent. Doente, sob os cuidados do médico, o dr. Blanchard, adia a data do casamento. O noivo morre nos primeiros combates. Léa vai a Paris, para a casa de suas velhas tias, Lisa e Albertine de Montpleynet. Ali reencontra Camille e François, por quem sente um misto de ódio e atracção. Também encontra Raphaël Mahl, escritor homossexual, oportunista, inquietante, e Sarah Mulstein, jovem judia alemã, fugida dos nazistas. Laurent parte para a guerra e solicita  Léa para cuidar de Camille, que está grávida  e cuja saúde é delicada. Apesar disto, ambas fogem da ocupação, pelas estradas do êxodo, sob bombardeios, em dramáticas condições. No  caminho, Léa, aflita, encontra por acaso com Mathias Fayard, que lhe proporciona um pouco de ternura, e François Tavernier, que lhe revela o prazer físico. A assinatura do Armistício permite às duas jovens voltarem para sua terra, onde  nascerá o pequeno Charles, com a ajuda de um oficial alemão, Frédéric Hanke. O dia do regresso foi um dia de luto: Isabelle, a querida  mãe de Léa, morrera num bombardeio. O pai lentamente enlouquece, enquanto a propriedade é requisitada e se organiza uma vida precária, feita de privações e de dificuldades. Léa, Camille e o pequeno Charles encontram Laurent, que fugira da 
Alemanha, escondido na casa dos Debray: ele passa para clandestinidade. No seio das aldeias, das famílias, dá-se a divisão entre os adeptos irredutíveis de Pétain e  partidários de uma luta pela liberdade. Instintivamente, Léa pertence a estes últimos. Inconsciente do perigo, serve de correio aos combatentes clandestinos.  Françoise, sua irmã, ama um ocupante, o tenete Kremer. Mathias Fayard mantém com Léa uma ligação difícil, principalmente, porque seu pai cobiça a propriedade. Repelido por ela, parte para  Serviço de Trabalho 
Obrigatório. Esmagada pelo peso das responsabilidades, Léa volta a Paris, para a casa de Lisa e Albertine de Montpleynet. Partilha o seu tempo entre a transmissão de mensagens para a clandestinidade e a vida mundana da Paris da ocupação. Com François Tavernier, procura esquecer a guerra no Maxim''s, no Ami Louis ou  
no pequeno restaurante clandestino de Andrieu. Encontra também Sarah Mulstein, que lhe abre os olhos sobre os campos de concentração, e Raphaël Mahl, que se dedica à mais abjeta colaboração. Nos braços de François Tavernier, sacia seu desejo de viver. Mas Montillac precisa dela: a falta de dinheiro, a avidez
do pai de Fayard, a razão vacilante de seu pai, as ameaças que pesam sobre a família D''Argilat são realidades que ela deve enfrentar sozinha. Nos subterrâneos de Toulouse, graças ao padre Adrien Delmas, vol encontra Laurent, e se entrega a ele. De volta, o Dohse e o comissário Poinsot interrogam-na. Ela  deve sua salvação á interferência do tio Luc. Como seu pai recusa a ideia de um casamento com o tenente Kramer, Françoise foge. É mais do que Pierre Delmas pode suportar, e ele é encontrado morto. O padre Adrien, o tio Luc, Laurent e François Tavernier reúnem-se brevemente para o enterro. Depois de um último abraço em comunhão com a doçura da terra de Montillac, Léa fica de novo só com Camille, Charles e a velha Ruth, diante do seu precário destino.



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