O Planeta Ciclamen
(Manuel Fracisco FONTES)
Após sua primeira Obra Poética ? PSICOGRAFIA ? Manuel Francisco FONTES publica o PLANETA CICLÂMEN, fazendo nos saber que foi a sua Musa inspiradora ( CALIOPE) quem o comunicou da existência do tal Planeta, na madrugada de 27 de maio de 1993. Ele nos diz que o PLANETA Ciclâmen é a prometida morada dos Poetas, após a transição da vida terrena. Manuel Francisco Fontes concede a cada leitor a liberdade de aceitar ou não da existência do dito Planeta a 25 anos luz da Terra. Para nos provar que ele teve e tem visões, no início da obra nos cita a passagem de Job 33:14 e 15, que nos relata o seguinte: ? Deus fala de uma maneira e de outra, mas o homem não entende. Em sonhos nocturnos, quando um sono profundo desce sobre os homens adormecidos no seu leito.? E continua com a passagem do Profeta Abacuque 2: 2-3 ; ? Então respondeu-me o Senhor, dizendo: escreve esta visão, grava-a em tabuinhas, para que se possa ler correctamente, porque a visão é para um tempo fixado.? O Livro começa com o seguinte Poema: A MENSAGEM POÉTICA ? A mensagem poética/ Viaja sempre com ética/ E em forma de verso/Circunda o Universo.? E para nos despertar o desejo em ler O PLANETA CICLÂMEN, transcrevo aqui os seguintes poemas: E SEM SABER COMO...- E sem saber como/A chuva caía mansamente/ Ninguem previa que iria chover/ Naquela amena tarde de Abril. ? Os meus cabelos ficaram molhados/ Pela persistência da chuva/ Os seus continuos pingos / Agalimaram-me o próprio sexo. ...... ..... .... E sem saber como/ A chuva caía mansamente. E para finalizar, nos deixa o seguinte Poema: PARA O TEMPO PERCORRIDO NÃO PERDER. ? Para o tempo percorrido não perder/ Lanço-me cheio de esperanças no ar/ Tentando a subtil pomba agarrar/ Esvoaçando-se longe do meu revoltado ser. E para nos demostrar que são das Musas que ele recebe sua inspiração, transcrevo aqui o Poema: NOCTUNA EXCITAÇÃO ? Quando As Musas sem poesia me deixam/ E ao longe outras pétalas sustentam/ Meu coração fica sem consistência/ E as flores perdem fragrância/ Fico atento atrás do reposteiro/ Vigiando do Pégaso a chegada/ Para não perder o tinteiro/ Que ele pode me trazer na alvorada. / Estando o tinteiro a transbordar/ Com alegria no peito a transvazar/ Colho as palavras no azul com amor/ E gravo-as no áureo pergaminho com ardor/ E à noite no macio leito/ Caio nos braços do Morfeu com satisfação/ E maravilhosos sonhos no peito/ Povoam minha nocturna excitação.-
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