A Luneta Magica
(Joaquim Manuel MACEDO)
A Luneta Mágica A Luneta Mágica ao longo da narração afasta de complicações amorosas e desenlaces piegas, não se aproximando de nenhum coisas. Entre a indecisão da fábula, o conto de fadas, e a pequena história, tudo é recheado de digressões de falsas psicologias. As frequentes e nem sempre oportunas especulações do Bem e do Mal conduzem-nos através de um discurso em que o lugar comum romântico predomina, relatado por um narrador que deixa transparecer sua miopia física e moral desde o início da primeira página da narração. Em primeira pessoa, Simplício, o narrador, nos relata suas desventuras de míope que a duas polegadas dos olhos não consegue distinguir um girassol de uma violeta.
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