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A N T E V I S A O
(MANUEL FRANCISCO FONTES)

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A N T E V I S Ã O
 


No início desta obra poética o Autor, antes de explanar os poemas, nos deixa saber que o seu eterno EGO, preenchendo seu perecível EU, encontra-se em completa harmonia com as entidades superiores, preenchendo a oca vacuidade do vácuo dos Universos se encontrando em plena expansão. O Poeta nos deixa saber que a sua Obra é místico ? poética e considera que qualquer pessoa, estando em perfeita sintonia com o seu meio ambiente, poderá gozar da inspiracão poética, estando em perfeita sintonia com as filhas da Mnemósine. As descobertas arqueológicas nos demostram que os nossos antepassados cultivaram a música, o cântico, a dança e a poesia. E ele nos diz: " A Poesia é uma dádiva dos deuses / Para ser compreendida / Temos que estar em / Em perfeita sintonia com as Musas / Ela é ânfora contendo bálsamo / Para os amantes das palavras inspiradas." ? Na sua visão ele já tivera a ocasião de descobrir que existem vários Universos no seio do Infinito. Nos diz que Aristóteles, devido a carência da rápida comunicação, não conseguiu saborear as poesias místico ? alegóricas da Pérsia e da Índia. O Autor se considera ser um poeta heterodoxo e não representativo no seu ambiente. Nos diz que sofre a influência dos Astros tanto da nossa Galáxia como dos Astros as outras Galáxias povoando o Abismo. Ele sente a vibração universal e abíssica no seu intimo. Considerando o valor material da palavra, o poeta tem que trabalha-la até conseguir a purificação desejada. Ele nos diz que constantemente empreende viagens através do seu Onírico, no vácuo sideral, até atingir o Além do Alem, ora no dorso do Pégaso ora nas Asas do Pássaro Azul, fruto da sua fecunda imaginação. O Poeta deixa-nos saber que a sua principal inspiradora é a Musa Calíope. Ele nos diz que foi única Musa que se desnudou completamente à sua frente, fazendo vê-lo jorrar vistosas flores dos seus divinos seios, e tendo os poemas escritos no seu divino e desnudo corpo ( no seu ventre, nas suas pernas e na sua flor de Lótus.) E nos diz que o titulo de ANTEVISÃO lhe foi comunicado pela própria Musa Calíope, e que ele se considera como sendo o verdadeiro Pupilo das Musas, desde a madrugada de 23 de maio de 1993, data em que foi escolhido, pelas Musas, para escrever divinos poemas. O Livro é constituído por 48 poemas cujos títulos são: Com Euforia, Quero escrever um Poema, A Poesia está em Mím, Poesia, O Poeta Solitário, A Impotência do Poeta, Musas Minhas, Recepção da Mensagem Cósmica, Antevisão, O Poeta, O Niilismo da Injustiça, O Poder do Sangue, Micro Poemas, A Audácia do Pensamento, No Vácuo da Minha Imaginação, Só No Estar E No Ser, Abstracção do Meu Ser, No Galha da Imaginação, É Noite, Nas Pontas dos Chicotes, O Despertar d Profunda Meditação, A Esperança do Pássaro Azul, O Fulgir do Místico Apetite, Memórias Remotas, Vila da Igreja, Teus Olhos, O Meu Tesouro, No Disco Da minha Imaginação, O Ego do Meu Eu, Como Olvidar, Na Planície de Ternura, Souvenir, Rumo à Eternidade, A Cor da Imaginação, Ai dos Pobres, Gosto de Contemplar o Sol, Um Grito de Dor, Quem és Tu? Um Interogador Olhar, Eu? O Que será de Mím? As Imponderáveis Ideias, A Beleza Cósmica, A Vitória dos Vates, Uma Cor , Na Vacuidade do Vácuo, Caros Amigos Leitores. No fim o Poeta, para melhor compreensão da Obra, nos transcreve o Glossário.



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