Eu, Claudio
(Robert Graves)
O império romano sempre foi, e, sempre será, um tema fascinante. Quem de nós nunca teve sonhos de grandeza com a opulência e o poder absoluto dos imperadores romanos. Muita da nossa cultura ocidental, a nossa arte, política, direito e engenharia teve as suas origens nos fundamentos escritos pelos romanos há centenas de anos atrás.Contudo, o império, apesar de ter durado mais tempo do Que qualquer outro, tinha também os seus pontos fracos, começando pelo topo da sua hierarquia?Esta é a história da família romana dos Cláudios, escrita sob o ponto de vista de um dos seus membros, Tibério Cláudio Druso Nero Germânico, Cláudio o Gago, o Coxo, um dos descendentes de Augusto, portador de várias deficiências físicas, mas com a mente aguçada, que, apesar de nunca o desejar, vêm a tornar-se em Imperador ?à força?.A história leva-nos através de um período dourado da história de Roma, e através dos olhos de Cláudio assisti-mos à ascensão e queda de vários dos membros da sua família. Acompanhamos todas as intrigas e jogos de poder que os membros desta família executam na sua busca pelo poder supremo. Desde Augusto, Lívia, Tibério, Calígula, todos Cláudio acompanha e deixa-nos um vislumbre do poder supremo, e de como este corrompe supremamente.Obra ficcionada sobre o Império, apesar de tudo deixa-nos uma ideia clara do funcionamento do estado romano e da sua cultura, e é um tratado sobre o poder absoluto.
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