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Pensamentos & Confissoes Iv
(SERGIO ALEXANDRE)

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CONTRASTEIO CONTRASTE, ENTRE A SINCERIDADE E A FALSIDADEPorquê! A parte integra DA personalidade da pessoa, ou uma conjuntura de várias etapas da vida. A existência da sua natureza, que nasceu assim ou moldada, pela sociedade em que está inserida. Provocada por dramas e sentimentos de culpa. Nunca esquecidos, que fazem parte da formação psicológica versus personalidade. Conceitos, talvez sim, talvez não. Não julgo, comento.Interessante procurar alguém, quando alguém já existe. Irracional ou algo a mais para além da compreensão, que eu possa deduzir. Estranho, não me parece. Perguntas e mais perguntas, sabendo que a solidão nunca estará presente. Quem sou eu para ajuizar alguém. Mas. O correcto pode ser incorrecto, e estas são as diferenças racionais do senso comum. Acontece quando se espera um perfil de uma pessoa cujo o seu vazio faz parte da sua cultura pessoal, que mesmo desbloqueando esse mesmo vazio, ele renasce, essa é a sua natureza. Muda conforme a sua estratégia de defesa ou interesse. Talvez, mas factos são factos. O Medo! De não corresponder a uma personalidade que imaginava, sonhava, delirava encontrar, tornando-se viciante. Mesmo para já conhecendo o seu íntimo, formalizado, apenas por várias etapas até chegar ao conhecimento. Essa verdade desiludiu! Porque, simplesmente quando nos regemos pela nossa personalidade, somos virtuosos, essa virtude, não está ao alcance. E muito menos quando se duvida dela. As formas de alegria, tomam vários sentidos. Mas o conhecimento em causa, não desperta qualquer comentário. Sabendo a verdade, o primeiro encontro, é a confirmação. Magoar! Não, nunca. O tom da voz é a perfeição do conhecimento também. Quando isso não acontece, é simplesmente falta de confiança. A mesma confiança, já conhecida e adquirida sem segredos. Divertir sem magoar, as palavras, faladas ou escritas, são interpretadas conforme o conceito de quem as analisa. Mas antes da análise, os olhos falam por si. O mesmo que a observação, mas neste contexto, só se magoa quem não se conhece.Ser sincero é ser diferente. Mas mentir é diferente de omitir a verdade. A mentira pode ser considerada traição, o que provoca a desilusão, que leva à desconfiança, mesmo sem compromisso. Isso é liberdade, mas a liberdade, para ser verdadeira. Só pode ser séria com regras. Senão passa de meros subjectivos sem significados. Porque cada um tem o seu ideal de liberdade.Mentir, esconder, omitir, tem diferenças. As interpretações variam conforme o contexto. Lógico que uma profunda análise tem sempre sentido, para justificar o porquê dos meios! Solidão, não me parece. Parece sim a mudança premeditada. Dois dias fazem a mudança, por meras palavras vindas de conhecimento aberto, mas omitido. Sabendo que não corresponde à verdade. Mas levando em frente a omissão, esta acção tem uma sequência, pouco digna. A mentira.Conhecendo bem, nada pode alterar o que é construído, as palavras só têm significado, quando são verdadeiras. Um lugar estranho, dois dias, encontra-se o que?só pode acontecer com tempo. O conhecimento, não se faz em dois dias, a falsidade sim e a omissão de factos. Isto de um dia para o outro. É suficiente, para a confiança retroceder. Quando a mesma, nem existe.Mas o porque de ser mais fácil mentir do que falar a verdade. Omitir não é enganar. É uma defesa para não magoarmos o nosso ego ou o do outro, quando procuramos o que idealizamos. O contacto desliga-se com o tempo, perde-se, é sensato. Mas num dia, nada de sensato tem. Conhecer ou não, a única razão é o inverso de tudo. Sendo inverso, deixa de ser omitir a verdade. E passa a ser incrédulo, para quem confia, para quem muito confia. Mesmo que seja uma pequena parte, foi uma ajuda. Que nada serviu, apenas omitiu. Servir a preocupação, o medo, que algo possa acontecer. Mais sabendo que sociedade portuguesa é na sua totalidade ou quase ela materialista, cínica e intolerante. Onde a regra dominante é o aclamado bem-estar próprio, mesmo que para isso tenha que se desligar de tudo o que aprendemos ao longo da vida.Mentira como auto-defesa, interesse. É uma das maiores covardias do ser humano. Esta complexidade humana, criado numa sociedade de hábitos seculares e evolucionistas. Moldaram esta própria sociedade hipócrita expansionista, elevando-se durante séculos. As mais pobres das sociedades latinas.Que interessa a tecnologia, aliada à aproximação, mesmo sabendo a distância. Um contacto desligado que sentido tem! Qualquer acção tem um sentido e, é a causa de uma consequência. Duas acções, dois sentidos, duas causas e duas consequências e assim sucessivamente. Acabando por perder a credibilidade, sabendo que qualquer, onde qualquer desculpa. Pouco ou nada mesmo, sentido faz.Essas consequências têm sempre dois resultados, apenas um terceiro em caso de dúvida. A interpretação da dúvida quando se desliga, a luz. A noite fala mais que o dia. E quando se chega ao ponto da dúvida, alimenta-se a procura da verdade, ou seja. O esclarecimento. As palavras julgadas têm tons, as mesmas transmitem ao nosso íntimo, arquivado, quando é sensato, ignorado mas nunca esquecido.O arguido, o intolerante ou o enganado. É julgado no meio de jurados interligados, pelas razões mais ocultas e protectoras de interesses individuais. Julgado por estranhos, qualquer frase ou palavra, é uma condenação sem julgamento. Estando certo ou errado, no meio de um labirinto. Procurar a saída é fácil e simples. Dormir de consciência tranquila?de quem tudo fez para ajudar, sai do labirinto simplesmente a dormir...

By Sérgio Alexandre



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