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A Divina Comédia ( 2° Parte O Purgatório)
(Dante)

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O Purgatório Os dois poetas retornam do Inferno pela galeria sub­terrânea, e alcançam a superfície da terra. Acham-se perto do Monte Purgatório. Entre a praia e o sopé da montanha, deparam Catão, que guarda o lugar. Caminhando à orla da praia, os poetas vêem chegar uma nave pilotada por um Anjo, da qual desembar­cam almas rumo ao Purgatório. Dante reconhece, en­tre essas almas, o músico florentino Casella.Dante e Virgílio dirigem-se ao sopé do monte, onde o Antepurgatório começava. Avistam os excomungados, que para ascender aguardavam o decurso do prazo.Os poetas começam a subida do monte, já no Antepurgatório. Deparam as almas de indolentes, negligentes e omissos, e de gente que mostrou arrependimento no momento extremo.Conduzidos por Sordelo, os dois poetas chegam a um vale ameno, em que há belíssimo jardim. Neste vale avistam-se as almas de reis e príncipes que, tendo vi­vido apenas para desfrutar os prazeres do mundo, voltaram seus pensamentos para Deus apenas no ins­tante final.Dante e Virgílio preparam-se para passar a noite no vale florido. Dante reconhece Nino Visconti entre as almas; e tem, de Conrado Malaspina, augúrio de seu exílio próximo.Dante, em sonho, pensa estar sendo conduzido para o céu por uma águia de asas douradas; mas era Santa Lúcia que o levava à porta do Purgatório, ultrapassando a porta, os dois poetas entram no ter­raço do Purgatório. Era um espaço estreito, três vezes maior que o corpo humano. Dante e Virgílio deparam ali os soberbos e os orgulhosos. No primeiro recinto do Purgatório, Dante e Virgílio ouvem Humberto Aldobranesco, não podem porém identifica-lo em meio à turba dobrada ao peso das gigantescas pedras, Dante então reconhece o pintor Oderísio de Gúbio, os dois poetas comtinuam seu caminho pelo primeiro terraço do Purgatório, e então chega um anjo que lhes indicará a passagem para o próximo recinto.Dante e seu amigo encontram no segundo recinto as almas dos invejosos; elas nada viam, pois suas pálpebras estavam costuradas nos olhos por fios de metal, estas almas tentam interrogar Dante que dá atenção à algumas enquanto se dirige ao terceiro recinto. Chegando ao terceiro recinto deparam os iracundos, e a sua frente se forma densa fumaça, Dante entra na fumaça dos iracundos, sendo acompanhados pelo espírito de Marco Lombardo, que entabula com Dante uma conversação sobre a corupção na Lombardia, bem como no mundo.A noite cai. Virgílio mostra a Dante que a alma tende naturalmente para o bem e para o prazer, mas sofre influência da vontade, e eis que surge as almas dos negligentes na prática do bem e da virtude, Dante guiado por Virgílio atinge a íngrime via que conduz ao quinto recinto, um anjo suprime da fronte de Dante um sinal e encontram o Papa Adriano V e vão se entreter com o espirito de Hugo Capeto, que lhes faz duros vaticínios. Pouco depois disso, um forte abalo faz tremer o Purgatório, Dante e seu amigo procuram passar a plataforma que condua ao sexto recinto, onde estão os espiritos que se entregam à gula e à bebida, testemunham a fome e a sede sofridas pelos gulosos que se mostram esqueléticos, falam com o poeta Estácio, que lhes explica a razão do abalo ocorrido na montanha, entre outras coisas.Enquanto os três poetas sobem pelo caminho que os conduzirá ao sétimo e derradeiro recinto, Estácio discorre acerca da geração do homem e da infusão da alma no corpo, e explica como as sombras mantem, depois da morte a aparência humana bem como sentimentos e sensações humanas. Dante acompanhado deseus amigos, observa mais atentamente o grupo que marchava na mesma direção que eles, mas em meio às chamas. Vê aproximar-se ouro grupo em sentido contrário. O primeiro grupo era de luxuriosos de acordo com a natureza e o segundo, de lascivos contra a natureza.Os três poetas seguem pelo sétimo recinto, na metade da subida do monte, num caminho íngreme, são surpriendidos pelanoite, Alcançam pela manhã o Paraiso e Virgílio diz a Dante que siga viagem sozinhodali em diante.Dante camiha pela floresta do Paraíso, aproxima-se de um rio pequeno, o qual lhe impede o avanço, na margem oposta do rio uma dama Matelda passa a ffalar com Dante, caminhando pelas margens do Letes vão Mateld e Dante, uma forte luz ilumina a floresta e paecia que tal luz vinha na direção deles, o poeta vê então sete canelabros acesos, juntamente com um magnífico préstito, ao olhar para seu lado viu uma divina procisão que estacou então ele viu uma dama velada surgir sobre um carro enre cânticos e aclamações, o poeta emociomado pois intuiu quem era a dama e voltou-se para falar a Virgílio; não encontrou porém seu guia, que havia partido.Beatriz repreende Dante duramente, expondo-lhe as fraquezas e os erros. Angustiado ao extremo o poeta desmaia, depois encontra-se diante de Beatriz, face a face com ela ; e ela retirando o véu, lhe sorri.Beatriz vaticinia o surgimento de um líder que porá fim à desordem política e espiritual. Matelda conduz Dante ao Rio Eunoé, o rio da Boa Memória onde o mergulha, assim purificado ele poderá subir ao Paraíso.



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