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Meditações Pascalinas
(Pierre Bourdieu)

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Em Meditações Pascalinas encontramos uma das obras que melhor representam a maturidade intelectual de Pierre Bourdieu. Em suas profundas e bem estruturadas análises o sociólogo francês nos leva a um caminho de investigação em que nos deparamos com a própria lógica das classificações e dos juízos socialmente construídos e tacitamente reconhecidos. Desde Kant não foi possível perceber nenhum autor que pudesse realizar de maneira tão profunda e tão coesa este monumental empreendimento de análise daquilo que aparentemente não é mais objeto de análise por já se ter tornado naturalizado (os hábitos e o habitus). Neste livro Bourdieu realiza de maneira espetacular uma Crítica da Razão Escolástica, mostrando de que maneira a academia e as escolas em geral se tornaram locais separados do mundo social, e por isso mesmo produzem interpretações disforme acerca deste (mostrando de maneira enfática a necessidade da Skholé - tempo livre dedicado ao diletantismo - para o agente da academia que precisa se afirmar como sábio). Em outras seções do livro realiza um misto de auto-análise de sua trajetória e de questionamento das teorias sociológicas (como a de Talcott Parson), tudo isto realizado como se estivesse dialogando com filósofos como Kant e Pascal (a quem deve a inspiração para o título do livro). Obra fenomenal, e extremamente relevante para todos aqueles que desejam manter e aprofundar estudos na área das Ciências Humanas.



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