Psicologia Do Calendário
(VITOR CENTURY)
Psicologia do calendárioUma sugestão muito antiga ecomum é a psicologia do tempo atmosférico e da sua medida, incluindo asciências que modernamente, e várias vezes ao dia dá notícias, sobre o mesmo. Estasugestão duplica a influência sobre todo e qualquer indivíduo. A partir daconsulta ao relógio e ao calendário. Se imaginarmos a segunda-feira igual àsexta-feira; se julgarmos de forma também abstracta que as manhãs de Janeiro,são iguais às manhãs de Setembro, por exemplo, o efeito dessa sugestão negativadesaparece automaticamente.Um outro caso de sequência de reacções sugestivasQuando o ?Eu?, por exemplo, sesugestiona, pela reacção bruta numa sequência(ilógica) de Uma ligeiratendência de inversão da reacção subtil inteligente, por influencia de atributosfísicos (fala, cor da pele, formas harmoniosas do corpo comuns) de indivíduosde sexos opostos, (confundindo-os instintivamente como se fossem do mesmo sexo)estamos perante Um caso banal de expressão real desta vertigem desugestionabilidade, que tem comoconsequência conduzir o raciocínio à duvidasobre a natureza genuína integral da própriapersonagem (quanto à autenticidade típica do sexo do pensante onde aconteceram este tipode reacções e contra reacções).Casos continuados de vertigem emsugestionabilidade podem conduzir à parafrenia psicológica, e esta à neurite.O imperador Calígula foi vítimade um culminar de sequência de reacções de sugestionabilidade antiga e de umasérie de vertigens crónicas (pedantismo) que o conduziram a uma parafréniapsicológica, alterando radicalmente todo o seu comportamento privado e público,confundindo uma ideia de liberdade moral com outra ideia de liberdade falsa (libertinagem). (38 DC). O funcionamento intemporal do ?Eu? global
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