Amancheci Com Vontade
(Kenia Chilli)
Conto erótico. Lembrei-me de um fato que aconteceu quando eu tinha dezenove anos e que certamente foi um dos mais marcantes pra que eu tenha me tornado a safada que sou hoje. Na época eu tinha um corpo perfeito, além de um belo rosto e sempre estava de bem com a vida; sorrindo. Trabalhava contratada numa repartição, usava vestidos curtos e atraía olhares de homens sedentos. Eu gostava de uma farra, de uma cervejinha e como era sempre muito desejada, estava sempre ficando com alguém. Numa sexta feira eu já acordei com vontade. Era festa de final de ano da empresa. Fui tirar umas fotocópias. A gente descia uma escada até a máquina. Aí apareceu o André. Um carinha de uns 22 anos. Ficou batendo papo e me olhandono no meu curto vestido. Daí começou a falar sacanagem. Fiquei logo excitada e ele foi se chegando pra perto e então me agarrou. Deixei e ficamos sarrando. Ele enfiou a mão por baixo e me encontrou ensopada. Mas não passou disso. Mais tarde na churrascaria bebi um bocado e logo estava toda espalhafatosa. Meu chefe era um careca de uns 50 anos que nunca me cantou. Mas ele estava do meu lado e talvez por causa da bebida, tomou coragem e começou a roçar sua perna na minha. Como ele não sentiu resistência, passou a mão nas minhas coxas e não demorou a arredar minha calcinha e me bolinar. Enquanto isso eu prestava atenção na conversa do pessoal que queria esticar na casa do Almir. Era um cara mais velho, devia ter uns 35 anos e eu tinha o maior tesão nele. Enquanto isso meu chefe anunciou que me levaria pra casa. Fiquei um pouco desapontada, pois queria ir com o pessoal pra casa do Almir. Fui ao banheiro e quando estava voltando, o Mateus, um colega que eu já tinha dado uns beijinhos, me chamou pra ir pra casa do Almir. Expliquei que o chefe ficou de me levar embora. Então o Mateus disse que passaria na minha casa mais tarde porque o ap do Almir era no bairro vizinho ao meu. Saímos todos juntos. No carro do chefe continuamos a sacanagem. Não era grande coisa, mas eu estavacom tanto tesão que qualquer um seria bom do mesmo jeito. Ficamos no sexo oral, fiz ele gozar e ele retribuiu. Até que ele era bom naquilo. Fui pra casa ainda com muito tesão, mas com pouca esperança do Mateus aparecer. Uns 20 minutos depois bateu a campainha. Era ele. Tinha umas 7 ou 8 pessoas. Foram indo embora e ficou eu, o Mateus, a Mirtes, uma colega da repartição e claro o Almir. A Mirtes tava afim dele e o Mateus me abraçava como namorado. Ela se irritou e pediu pra ir embora. O Almir foi levá-la. Eu e o Mateus aproveitamos a privacidade e começamos a nos beijar. Logo estávamos sem roupa. Surpreendi-me com ele, tinha um corpo lindo e era bem dotado. Fiz sexo oral nele e depois começamos no papai-mamãe bem devagar. Tive que serbem safada pra ele se soltar e meter com força como eu gosto. Só quando fiquei de quatro, oferecendo minha enorme bunda, que ele carcou com vontade. Gozou e não agüentou mais nada. Eu e a bebida o exaurimos. Ouvimos o barulho da chave abrindo a porta e tivemos que correr com as roupas na mão pro banheiro. O Mateus dormiu na sala e o Almir o convenceu a ir pro quarto de televisão. Ficamos conversando. Ele começou a falar que dispensou a Mirtes porque tava louco pra ficar comigo. Falou que percebeu que eu e o Mateus tinhamos trepado e aquilo o deixou com mais tesão ainda. Disse que gosta de mulher resolvida, de mulher que tem coragem de sentir prazer, que se homens poderiam procurar mulher só pra uma trepadinha, porque elas não poderiam fazer o mesmo. Fiquei tão atônita com aquelas palavras que quando percebi, estava com a saia levantada e me masturbando. Foi demais pra ele. Veio pra cima de mim, começou a me beijar com voracidade, me amassando, me pegando pela cintura. Tirou meu vestido. Fui tirando sua roupa e avistei um belo falo. Abocanhei e fiquei surpresa com o cheiro. Engoli tudo, lambi cada pedacinho. Ele me pediu pra parar, senão gozaria precocemente. Ele pegou duas cadeiras e me sentou no braço do sofá me mandando colocar uma perna em cada cadeira. Fiquei escancarada na sua frente. Ele veio devagar, em pé e foi enfiando. Eu estava pingando de tesão. Mas ele foi entrando lentamente, parecia sentir o gosto do meu sexo e curtia aquilo com intensidade, quando colocou tudo, começo a socar com força. Aquela posição nos deixava cara a cara e ele ia sussurrando como eu era safada e deliciosa e que meu sexo era aconchegante e muito quente. Fui ficando louca de tesão e me aconteceu pela 1ºvez o que raramente acontece, gozei com ele dentro de mim. Geralmente só consigo gozar quando me chupam. Depois disso ainda trepamos de quatro e ele, na hora de gozar, tirou e derramou tudo nas minhas costas e bunda. Foi delicioso sentir aquele líquido quente escorrendo em mim. Foi a 1º vez que fui tão puta. Somente anos mais tarde me tornei à vadia que sou hoje, mas tenho certeza que a semente foi plantada nesse dia que fiquei com quatro e dei pra dois.
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