Conciencia Espirita
(resumo)
O desencanto, muitas vezes, é sinal dos clamores de tua alma, carecente da luz que lhe é reservada ------------- Quando as sombras frias do desengano obscurecerem o teu alheio sorriso juvenil, recorda que é chegado o momento de retrocederes o passo da via larga em que precipitas a esmo. O desencanto, muitas vezes, é sinal dos clamores de tua alma, carecente da luz que lhe é reservada. Medita, então, na potencialidade do bem em ti, como necessidade fundamental a ser descoberta e desenvolvida. Repara que a trajetória da existência te conduz por diferentes paragens, onde o sorriso e o pranto, o sucesso e o fracasso, o prazer e a dor são estações em que, forçosamente, és obrigado a estagiar, momentaneamente, para o adequado germinar da semente do teu ser. Feliz de ti se puderes despertar tua consciência do sono da inércia, aplicando-te ao autoconhecimento. Por conseqüência imediata, descobrirás a luz imanente em ti e desejarás iluminar os que jazem na sombra, ao teu redor. Assim, preparar-te-ás para a primavera da alma, quando o sol do amor derrama seu calor vivificante, despertando-te para as grandes verdades da vida eterna. Entenderás, então, a ineficiência fugaz dos prazeres que, por agora, te imantam à terra seca dos desejos desgastadores, pois que vislumbrarás a possibilidade suprema de poder consumir-te no esplendor da luz inextinguível! Então, desejarás consumir-te na luz... Vieste ao mundo para partilhar as dádivas do Supremo Doador. A tua missão é a de fecundar corações e compor a sinfonia da elevação da vida, junto a teus semelhantes de jornada
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