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O Redutivismo
(Vitor Century)

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O redutivismoO vulgar retro- redutivismo é um vasto conjunto de ilusões imaginosas. O retro-redutivismo, de reduções culturais retrógradas, por exemplo, é um auto exorcismo reflexo da existência desses obstáculos. O mesmo consiste numa complexa tendência individual, com eclipse parcial do sentimento de ser único (quando em grupo social) ou tentação ideológica de raciocinar e reflectir, usando duas ou mais camuflagens de ideias, seguindo ou inventando, tendo vaidade, com cepticismo e cinismo, austeridade e arrogância, ideias de preconceitos (ou superstições estigmatizantes), medo e vontade irresistível (infantil) para condenação arbitrária e provocação de terceiros que se inveja e quer repelir sem motivo (falseando atitudes, inventando inimigos na própria sombra a todo o momento, comuns à idade dos australopitecos (e quando ?se deveria? ter moral ou religiosamente ?vergonha? por, as mesmas ideias, serem seguidas e usadas, na idade adulta, e não nesta actual época contemporânea); é uma anomalia psíquica, de pedantismo expontâneo e simplista, disponível num tempo súbito e imediato, acoplada à preguiça e vazio intelectual (falta de imaginação). É uma vertigem psíquica vulgaríssima em relações públicas e em ambientes de grupo (convivências invariáveis, num estado de não evolução e acorrentamento dinâmico, infantis, cínicas, irónicas, irreverentes, cobardes, provocatórias, complexivas, profusas em maneirismos repentistas dogmáticos, agressivos, ingénuos, teimosamente resistentes e parados no tempo); comparável às relações de comportamentos que existem no seio de uma matilha de cães. É mesmo possível, a um observador experiente e muito atento notar nas expressões faciais e vocais, máscaras próprias de cães ou cadelas, nos rostos destes indivíduos. Se estes (cães) se dirigem pelo ladrar (som animal) e pelo faro (cheiro), os símios conduzem-se por um acorrentamento esotérico de imagens, máscaras afectivas e ideias atravessadas, avessos a qualquer ordem, submetidos à livre fruição do seu auto reflexo expiatório e exorcista do ?Eu?, vingativo pela dificuldade de auto distracção, comparado e medido rigorosamente nos efeitos que provoca na boa ou má disposição anti empática do ?outro?, usado como ser expiante passivo, gerando mesmo uma linguagem pontual mista e de grupo (falar e ladrar ao mesmo tempo).No redutivismo, e do ponto de vista meramente individual, existe ainda um complexo; o complexo de poder (político), no qual o indivíduo empatisa com outro onde sub entende existir esse mesmo poder pleno (ilusão utópica do poder); o complexo obriga numa segunda fase do seu desenvolvimento, à invenção de um sentimento contrário de vazio de poder, de forma a anular o seu efeito(libertação de complexo).O síndroma de Asperger (reacção emotiva a partir de um pormenor) também tem a sua origem numa vertigem psíquica de amuo crónico (infantil) remoto.O tendência para o jogo (desporto) tem a sua origem mental numa vertigem psíquica de rivalidade a qualquer preço. (querer conhecer e comparar, para fruição de um sentimento de domínio, os próprios limites, individuais e de grupo, com outrem, com exclusão de guerra).O medo mórbido, de uma mulher adulta, em poder ter um comportamento retro maníaco simultâneo de aversão a homens ou vice-versa), é outra anomalia intelectual (não mental); Ou o medo do homem, por um momento só que seja, perante uma situação insinuativa de inferioridade e vacilação dúbia heterógena à persuasão supostamente dominante doutrem, numa inflexão da natural repelência instintiva mútua existencial, própria da sua espécie;A precária ideia latente pela plástica finita da vida do próprio pensante,e do sentimento de resignado medo que lhe está associado (outra origem de vertigem).Qualquer destas vertigens psíquicas tem como estrutura uma ilusão, ou ideia cultural específica confusa; e um sentimento remoto de pré medo virtual (fóbico) ou medo existencial, que está na base de formação do carácter(desconfiança/dúvida). (nunca foram pulsões, como propõe a psicanálise).



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