Resumo de Regime Neo Republicano

Regime neo republicano
Um país do sul da Europa, tendo principalmente como fronteira marítima o oceano Atlântico, registou depois de 1974, e até 2006, as alterações relevantes seguintes:Mudanças e variações globaisMudança de sistema colegial politico para um sistema eleitoral.Desmantelamento e reintegração de funcionários da polícia política do Regime extinto.Delapidação publica das Reservas de Capitais deixadas do anterior regime.Fim da presença civil e militar em várias nações africanas (4).Aventura económica de nacionalizações, sem ter em conta sistemas financeiros dos principais mercados importadores (Europa).Desmobilização de quadros das forças armadas e da população em idade de prestação de serviço militar.Perda dos mercados africanos; recuperados mais tarde, mas só parcialmente.Integração de populações oriundas dos Estados ultramarinos desmilitarizados (2 milhões de novos residentes).Desnacionalização e retorno à forma anterior de sistema económico, depois do fracasso das nacionalizações e Reforma Agrária;Adesão à Comunidade Económica Europeia em 1986 (actual União Europeia).Desmantelamento do anterior sistema artesanal de produção (Agricultura e Pescas de Alto Mar).Limitação de produção siderúrgica, após venda a grupos estrangeiros.Pequena expansão comercial para a América Latina;Mudança das rotas de Emigração de França para a América do Norte;Redução significativa do envio de remessas em dinheiro dos emigrantes da Europa.Registo de Obras megalómanas financiadas de forma intensiva pelo Banco Europeu e sindicatos de bancos privados (Auto Estradas, Pontes, Estádios desportivos); paralisando o Estado com dívidas de Capital, durante mais de 25 anos.Redimensionamento da Agricultura (construção da Barragem Transnacional do Alqueva).Requalificação os espaços públicos das cidadesPrivação de serviços públicos;Reforma massiva da administração pública, com mega despedimentos de funcionários.Abolição de Fronteiras terrestres com a Europa;Construção de novos hospitais regionais;Aumento do acesso às escolas e hospitais; restauração de direitos dos prestadores de serviços dependentes.Desresponsabilização das autoridades (poder político e tribunais) aumento da corrupção e decadência ética. Desmotivação generalizada da população herdeira do regime anterior e residente no território, por desilusão e falta de novos incentivos de âmbito sub regional, regional ou nacional.Envelhecimento das populações e descida do saldo demográfico.Aumento sucessivo do preço dos combustíveis e energia (3000 por cento).Abertura do mercado de capitais e bens de consumo intensivos a grandes grupos económicos Ibéricos.Abertura descontrolada à livre circulação de prestadores de serviços, bens patrimoniais e pessoas.Aumento de prestadores de serviços independentes;Entrada de 500 mil novos imigrantes (estrangeiros oriundos dos países de Leste Europeu e Brasil) no território, num período de 5 anos, sem obras de grande envergadura que o justificassem (1999 a 2004).Implantação de novas marginalidades, até então inexistentes (Máfias, e crime organizado internacional); Maior abertura à comunicação social privada com um paradoxal declínio cultural associado.Desinvestimento progressivo do Estado e do Investimento Estrangeiro em novos projectos nacionais públicos ou privados (últimos anos).Anulação de dívidas acumuladas e amnistia aos devedores de longo prazo, aos estados anteriormente administrados (Moçambique).Controle quase total da economia por redes financeiras e seguradoras privadas internacionais.Aumento da taxa média relativa (30 anos) de desemprego (100 por cento em cada 10 anos). 28 de Dezembro de 2006

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