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Pacs
(Graça Vicente)

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Olivier é um Suíço pacato que trabalha em Genebra, mas que vive na França vizinha na companhia do seu companheiro de nacionalidade argelina. Um dia de manhã, Olivier vem para o trabalho e traz consigo, na mala do carro o saco do lixo preto que deverá depositar no contentor instalado na beira da estrada, logo a seguir à residência onde vive. Mas, como está atrasado porque tem uma reunião importante com o xeque do petróleo, esquece-se de deixar o saco do lixo no contentor e segue caminho na direcção da fronteira franco/suíça. Ao chegar, o aduaneiro, maldisposto naquele dia, vai implicar com o saco do lixo depositado na mala do carro, e não o deixa entrar na Suíça. Olivier volta para trás, para o território francês, mas ao chegar à fronteira frances, outros dois aduaneiros implicam também com o saco do lixo. Exigem-lhe que separe o lixo para reciclagem e aconselham-no a parar num supermercado a fim de comprar os sacos específicos para esta operação. Olivier circula durante dois quilómetros e não encontra o dito supermercado. A rolar no meio de campos de milho, tem vontade de fazer chichi e decide de parar no meio do campo para fazer chichi de pé. Enquanto faz chichi, do outro lado do terreno, dois polícias então dentro de um carro à civil, a espreitar através de uns binóculos para ver se apanham um terrorista russo que transporta na mala do carro uma mala-bomba. Olivier acaba de fazer chichi e decide, para não se chatear mais, de atirar com o saco do lixo preto para meio do campo. Os polícias, que estão ainda a espreitar pelos binóculos, pensam ter visto uma mala preta e confudem-no com o terrorista russo. Olivier é preso na fronteira, o tempo da polícia científica procurar a bomba. Mas, entretanto, uma raposa leva o saco do lixo para o buraco de uma Oliveira e a polícia científica não encontra a bomba. Enquanto Olivier está preso, um homem, de nacionalidade francesa e que tem um nome parecido com o dele, morre de acidente de viação. Como o companheiro de Olivier não consegue entrar em contacto com ele porque o telefone de Olivier está desligado, pensa telefonar para o hospital e aqui informam-no que o seu amigo morreu naquela manhã num acidente de viação. A confusão instala-se. Olivier é homossexual, mas na sua entourage ninguém sabe. Hakim está clandestino em Genebra e é primo de Nadia, uma rapariga com quem Olivier se tinha casado para lhe dar uma autorização de residência na Suíça. Mas Nadia também vive com um rapaz peruano que também ele, está clandestino em Genebra. Nesta altura, a polícia dos estrangeiros entra em cena. Via a casa de Nadia para verificar se o casal vive junto e aqui ficam a saber pela porteira, uma mulher portuguesa muito conscuvilheira, que Olivier morreu naquela num acidente de viação. A partir daqui a história é muito engraçada. É uma comédia extraordinária que merece ser lida. Foi escrita por uma autora portuguesa e foi publicada pela editora Bénévent de França.



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