Sexo Consensual
(C Giles & L Carmen)
Toda a gente deverá ter o direito de fazer sexo com a pessoa (ele ou ela) da sua escolha... Este é o objectivo principal de SEXO CONSENSUAL. O seu primeiro volume está escrito para explicar a função do impresso (acordo) assim como a forma de o preencher, o que cada secção significa, e como acabou por ser. Os escritores do livro tentaram explicar porque pensaram que este acordo é necessário na sociedade tal como o que esperam que as pessoas obtenham do acordo, para além de uma mera assinatura do participante disposto. O impresso de Sexo Consensual (Acordo) foi criado na esperança de que pessoas que foram acusadas de sexo forçado cada ano tenham uma alternativa a levar a palavra de alguém em consideração de que eles são participantes dispostos num acto sexual. Não é que todos os acusados de sexo forçado ou violação sejam inocentes mas alguns deles são. Os escritores apercebem-se de que pessoas do interesse público como estrelas, atletas, colegas de trabalho, pessoas de alto perfil, etc., correm maior risco de serem acusados de um crime sexual por causa do seu valor financeiro. Pessoas com valor financeiro e de elevado perfil público, também gostam de permanecer anónimos em situações sexuais mas com provas de que a outra parte é um adulto em comum acordo, o risco de serem colocados em foco público, acusados e/ou processado é altamente reduzido. Contido no pacote de Acordo está uma secção respeitante à anonimidade do ?apresentador? (comprador do impresso). Esta secção confere ao ?apresentador? o direito de escolher ou não ceder uma cópia do acordo, após ter sido assinado, ao ?participante? disposto. Desta forma o ?participante? não pode levá-la ao paparazzi ou aos media e tirar partido financeiro disso. Os escritores dizem que podemos impedir que uma pessoa inocente passe tempo na prisão por algo que não fez.
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