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As Identidades Do Brasil. De Varnhagem A Fhc
(Reis, José Carlos)

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Evolução Política do Brasil (1933)

História Colonial do Brasil Caio Prado Jr
Caio Prado Jr. é reconhecido, juntamente com Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, como um dos autores que inaugura, a partir da década de trinta, uma nova maneira de entender o Brasil.´E aristocrata e socialista!Mas é como pensador que Caio Prado Júnior destaca-se como um dos principais representantes da utilização do marxismo no estudo da História e teoria política brasileiras.Sua obra abrange os campos da História, Geografia, Sociologia, Economia, Política e Filosofia. ?Ela é composta pelos seguintes livros: Evolução Política do Brasil (1933); URSS: Um novo mundo (1934); Formação do Brasil Contemporâneo (1942), que é considerada sua principal obra, um clássico ensaio sobre a História Brasileira; História Econômica do Brasil (1945); Dialética do Conhecimento (1952); Diretrizes para uma Política Econômica (1954); Esboço dos Fundamentos da Teoria Econômica (1957); Introdução à Lógica Dialética (1959); O Mundo do Socialismo (1962); A Revolução Brasileira (1966), pelo qual recebe o título de Intelectual do Ano, sendo agraciado com o prêmio Juca Pato; História e Desenvolvimento (1968); O Estruturalismo de Lévi-Strauss - O Marxismo de Louis Althusser (1971); A Questão Agrária no Brasil (1979) e A Cidade de São Paulo (1983). Caio Prado Júnior, conforme é possível notar, é um dos maiores nomes da historiografia brasileira deste século. Sua análise da História Colonial do Brasil é inovadora, trazendo à mesma uma visão marxista e materialista nunca tentada antes.Caio Prado Júnior morreu em 1990 devido a complicações de saúde conseqüentes de um aneurisma na artéria aorta. No livro, Evolução Política do Brasil (1933) Caio Prado, prega e prova a não existência do feudalismo no Brasil (pois considera que desde o início da colonização nossa estrutura econômica é capitalista). O que mais se pode destacar é que ele dá uma nova análise às rebeliões regenciais, colocando-as como movimentos que tentaram romper a ordem colonial. considera-os como movimentos do povo, que procura melhorar as condições de vida e ocupar um espaço na nacionalidade (estruturas produtivas e sociais) Diferentemente da historiografia oficial, Caio Prado Júnior vê tais movimentos como relativamente organizados e nascidos da vontade popular. Considera a Independência não como ?emancipação?, mas sim ?libertação? surgida de um ?arranjo político?. Ou seja, preserva-se as instituições de mando e a ordem colonial; o povo mantém-se à parte da política nacional. E o livro coloca, pela primeira vez, o ?povo? na História do Brasil como participante ativo da mesma. O livro é um texto interpretativo da formação econômica nacional, desde o período colonial até os anos 30 deste século



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