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Dona Flor And Her Two Husbands
(Jorge Amado)

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- A jovem viúva Flor precisa de sexo - e sexo é aquilo que não terá - enquanto não se libertar da carga pesada que envolve as tramas da vizinhança e o conservadorismo vigente Para tal, só no Além, no inantigível, no impossível, consegue - assim já não é pecado - assim é só visão do amor - assumida pela realização do desejo através do marido morto e não do namorado vivo.
A sociedade observa por detrás das cortinas, critica em segredinhos, comenta a todas as horas, nas ruas e na igreja, o sexo é entendido como tabu, como proibido até mesmo em pensamento,
Dona Flor floresce. O prazer é o prazer da vida, do sexo, da boa comida, do sol sempre eterno que jorra sobre ela. A roda do destino deu uma segunda oportunidade a Flor. Devolveu-lhe o marido morto e, melhor, devolveu-o só para ela - não tem já de o partilhar com as inúmeras concorrentes que o levaram à morte, num Carnaval sem fim.
O namorado vivo ajusta-se também à menina-criança na dança de roda que é Flor - a mulher que ama e respeita transforma-se na mulher que deseja - ele próprio cresce, transforma-se, evolui. Do homem sério ao Amante. O prazer - entendido por Dona Flor como realização da sua feminilidade, vai ter então de despontar. E é um milagre da criação.



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