Compaixão
(Rudolfo Anaya)
Rudolfo Anayadiz-nos que o destino de um homem tem de se abrir como uma flor, sóo sol e a terra para o fazer desabrochar, sem mais ninguémse intrometer. Pode ser considerado como uma obra prima da literatura mexicana-americana, que nostransporta e faz viver as experiências iniciáticasde Antonio, um jovem perdido entre os seus sonhos e os seus pesadelos, tais como a religião e a natureza, tais como o divino e o profano. Ao longo das páginas destelivro podemoscheirartodos os aromas das planícies, podemos viver a vida maravilhosaapesar de muitoárdua que levam os seus personagens, cheiramos as emoções, dasmais intensas às mais ténuese vemos as cores do Bem e do Mal a perpassarem a nossa realidade, mesmo à nossa frente, corporizando-se as suaspersonagens,carne e osso, tal o realismo transmitido. Serão só os mais velhos a ter o entendimento das coisas? Será precisa uma vida inteira para ganhar o entendimento das coisas? Porque,afinal de contas, entendimento e conhecimento significam apenas ter compaixão pelas pessoas
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