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A Lei Do Triunfo - 3o. Resumo De Uma Série De 16
(Napoleon Hill)

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Confiança em si mesmo O pensamento é a forma de energia mais altamente organizada que conhecemos e a presente era é de experiência e pesquisa, que certamente nos levarão a uma compreensão cada vez maior dessa força misteriosa que se chama pensamento e que repousa dentro de nós. Já conhecemos bastante sobre a mente humana, para saber que um homem pode libertar-se dos efeitos dos medos acumulados durante mil gerações, com o auxilio do principio de auto-sugestão. Já descobrimos que esse medo é a razão principal da pobreza, do fracasso e da miséria que se apresentam sob milhares de formas. Já descobrimos também que o homem que domina o medo pode triunfar em qualquer empreendimento, sejam quais forem os esforços reunidos para derrota-lo.O desenvolvimento da confiança em si mesmo ou autoconfiança começa com a eliminação desse demônio que se chama medo, o qual segreda nos ouvidos das pessoas: ?Não podes fazer isso. Tens medo de experimentar. Temes a opinião pública. Tem medo de fracassar. Tens medo de não possuir habilidade?.Os seis medos básicos ou grandes medos são aqui enumerados e descritas as suas fontes:a) Medo da pobreza.b) Medo da velhice.c) Medo da crítica.d) Medo de perder o amor de alguém.e) Medo da doença.f) Medo da morte.O leitor deve estudar a lista, descobrir os medos que o perseguem e a maneira de classifica-los.A HereditariedadeTodo homem é, quer física quer mentalmente, o resultado de duas formas de hereditariedade: hereditariedade física e hereditariedade social.Cada geração pela qual o homem passou acrescentou à sua natureza algo das suas características, hábitos e aparência física. A herança física do homem é, pois, uma coleção heterogenia de vários hábitos e formas físicas.Segundo parece, quase nenhuma dúvida existe de que conquanto os seis medos básicos não possam ser adquiridos por hereditariedade física (uma vez que são estados de espírito e, assim sendo, impossível de transmitir por essa forma de hereditariedade) é contudo evidente que a hereditariedade física lhe proporciona uma instalação mais favorável.Por intermédio da hereditariedade social deve-se entender uma das fontes, ou todas as fontes por meio das quais se adquire conhecimento, tais como a instrução religiosa ou de outra natureza, a leitura, a conversação, as narrativas de histórias e todas as maneiras de inspiração do pensamento provindo do que se chama geralmente ?experiência pessoal?. Origem dos medos MEDO DE POBREZA: É preciso ter coragem para dizer a verdade sobre a história desse inimigo da humanidade e uma coragem ainda maior para ouvi-la: o medo da pobreza nasce da tendência inata no homem para dominar os seus semelhantes, economicamente.MEDO DA VELHICE: Esse medo provém principalmente de duas fontes: primeiro, a idéia de que a velhice trará consigo a pobreza. Segundo, e é essa a sua fonte mais comum, origina-se dos falsos e cruéis ensinamentos sectários, onde se fala no fogo e enxofre do inferno, em purgatórios e outros espantalhos que os homens aprenderam a temer, temendo por conseguinte, a velhice como sendo a aproximação de outro mundo talvez muito mais terrível.MEDO DA CRÍTICA: A forma exata como o homem adquiriu esse medo é difícil, se não impossível, de determinar com precisão; uma coisa porem é certa: ele sente esse receio em grau elevado. Alguns acreditam que esse medo fez o seu aparecimento no espírito humano mais ou menos na época em que surgiu a política. MEDO DE PERDER O AMOR DE ALGUÉM: A fonte que deu origem a esse medo pode ser descrita em poucas palavras, pois é mais que evidente que ela nasceu do costume adquirido pelo homem de roubar a mulher do próximo ou, pelo menos, dar-se a liberdades com ela, às ocultas do ?senhor? e ?dono? legítimo.MEDO DA DOENÇA: Esse medo tem sua origem em grande parte nas mesmas fontes de que derivam os medos da pobreza e da velhice, pois também conduz a fronteira do mundo de horrores queo homem não conhece, mas do qual ouve falar, em histórias assustadoras.MEDO DA MORTE: Para muitos esse é o pior de todos e o motivo é claro para qualquer estudante de Psicologia. Os terríveis tormentos do medo da morte podem ser atribuídos diretamente ao fanatismo religioso, fonte que é mais responsável por esse medo do que todas as outras reunidas.Aprendemos na Segunda lição, que qualquer idéia fixada firmemente no subconsciente torna-se automaticamente uma ?planta?, um ?projeto?, que é empregado por um poder invisível, no sentido de se conseguir o objetivo citado no plano. Aprendemos também que o princípio por meio do qual se pode fixar na mente uma idéia que escolhemos chama-se auto-sugestão, o que significa simplesmente uma sugestão feita por nós mesmos à nossa mente.Se enchermos o nosso espírito de dúvidas e descrença na nossa capacidade de realização, então o principio da Auto-sugestão adquire esse espírito de descrença e fixa no nosso subconsciente, como pensamentos dominantes, tais idéias, conduzindo-nos aos poucos para o redemoinho do fracasso. Mas, se enchemos o nosso espírito com uma radiosa autoconfiança, o principio da auto-sugestão apodera-se dessa crença, transforma-a no pensamento dominante e nos auxilia a dominar os obstáculos ou medos que aparecem em nosso caminho.



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