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Algodio
(Pedro Crisóstomo)

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Quando é um primeiro e, ainda, o único livro deste autor e quando" respira naturalmente uma frescura e tem uma liberdade irrepetìvel"... Só podemos abrir as suas páginas cheios de esperança, acreditando na juventude e não ficaremos desiludidos.
Na origem do livro o autor não teve nenhuma ideia pré-existente, isto é, os poemas foram aparecendo no tempo, mas, à medida que o ía tendo e os ía materializando em letras e sons, ideias transpostas em frases, rimando ou não, mas com uma harmonia poética sempre subjacente.
O Livro está organizado em três partes:
uma primeira parte heterogénea e as duas subsequentes, homogéneas.
Os poemas de ALGODIO partem de temáticas comuns que acompanham sempre Pedro Crisóstomo na sua vida.
São poemas que reinventam antigas fixações do novel autor.
Para quem gosta de poesia, para quem tem a janela da alma aberta a novos poetas.
Aguardemos o novo livro, que segundo o autor já tem alma, dispersa por quarenta novos poemas, apenas faltando materializar-se no que será a sua segunda obra impressa em livro.




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