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Política Nacional De Ater
(Ministério do desenvolvimento Agrário)

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O que é Assistência Técnica e Extensão Rural para as Mulheres ?
A Assistência Técnica não é ação nova no Pais ou no Estado do MA. Durante longo tempo ela foi executada por programas governamentais, ultimamente extintos.
Mas o que queremos hoje é entender para praticar uma nova ATER como Política Nacional. A seguir descrevo algumas considerações elaboradas a partir da leitura e reflexão sobre a cartilha: Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER).
Na minha visão de pedagoga, Assistência Técnica e Extensão Rural é a condição de assessorar a trabalhadora rural, atendendo as suas demandas e necessidades ajudando-a descobrir os entraves e as possibilidades, técnica e cientificamente estudadas e elaboradas, que aplicadas condizentemente, propiciarão a auto sustentabilidade do humano no rural.
Para que a Assistência Técnica seja eficiente é necessário conhecer a trabalhadora, o seu meio, suas raízes culturais, seu modo de vivenciar as relações de poder dos gêneros, respeitar as suas demandas e estimular a descoberta dos potenciais locais e participar ativamente, tendo como parâmetro as possibilidades naturais passíveis de convivência.
A atividade de Ater parte de uma premissa pedagógica que envolve as beneficiários e o/a técnica num processo interativo que resultará em novos saberes. Não serão, de fato, atividades mas o desenvolvimento de um processo onde o novo saber será construído, visto e refeito, se for necessário. É o saber popular que se soma ao científico na mira, no querer dar certo.
A Ater que historicamente temos assistido, não deu conta dessa interação porque faltou a ação pedagógica, como dizia o nosso saudoso Paulo Freire, ? do aprender a aprender? de ambos os lados. Quando tenho medo de não saber, ou imagino que o outro sabe mais do que eu, ou ainda, penso que sei, mas não experimentei que sei, fico fechada: não aprendo e nem ensino.
Muitas vezes esquecemos que os pedagogos têm que estar nas roças, nos galinheiros, nos apriscos, nas cozinhas, nos teares, nos curais, nos laboratórios de arte rural.
Para ensinar não é necessário ser doutor; mas é preciso saber ensinar.
Para a ATER em questão, percebemos que é necessário um breve mas profundo e permanente levantamento das demandas das comunidades e pessoas a serem assistidas. Aqui faz sentido a equipe de coordenação dos projetos elaborar um questionário inicial a ser aplicado com as beneficiárias e as comunidades do entorno dos projetos e tê-lo presente durante o processo de ATER, revisando-o e atualizando-o junto as beneficiária, para averiguar os avanços e recuos e atingir melhor resultado, segundo os objetivos propostos no projeto do PRONAF


Por Natalia Soares/ pedagoga
Texto produzido a partir da leitura da Cartilha de orientação governamental sobre as questões de ATER publicada em maio de 2004



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