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O Espirito De Chico Xavier
(CHICO XAVIER, CARLOS BACCELLI)

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Depois De morto, ele ainda continua trabalhando, é o primeiro livro do espírito de Chico.


Este é o único e verdadeiro livro ditado por Chico XAVIER após o seu desencarne, ele que tanto bem fez para a humanidade atendendo a todos sem preconceito e sem discriminação, infelizmente, viu após a sua passagem, vários dos seus ditos e chamados discípulos se digladiarem aqui na Terra para ocuparem seu lugar, como se isso fosse simplório, como se fosse possível substituir um Jesus Cristo, um Buda, um Krishna, um Kafka, um Voltaire ou tantos outros ?insubstituíveis? que participaram dessa humanidade e aqui contribuíram com a nossa evolução deixando-nos um pouco do seu gênio. Ao escolher Carlos A . Baccelli, para publicar seu livro, a quem ditou pelo modo de psicografia, deixou claro que estava buscando um médio em que a total isenção de ânimos fosse marcante. Ainda encarnado, em tempos idos, Chico Xavier procurou pelo autor Carlos Baccelli para que formassem uma parceria de escritores onde fariam através da psicografia e da intuição, várias obras que serviriam para aumentar a luz do movimento espírita no Brasil e no mundo. Chico inicia seu depoimento pos-morte, se assim podemos dizer, com uma emoção muito grande, dirigindo-se a todos os leitores, espíritas ou não, distribuídos por todo o mundo, conferindo-se ao Brasil o título de celeiro do espiritismo. Pede a todos que não se dispersem, que mantenham a união e a fé, dizendo-se o Chico de sempre, cisco, como ele era chamado e ele mesmo se autodenominava, o menor dentre os menores servidores desta seara santa. Desta parte em diante, Chico passa a derramar verdadeiros ensinamentos através de pequenos textos, em forma de versos, uns mais e outros menos poéticos, mas todos com uma profundidade e simplicidade (apesar de que isso possa parecer antagônico) que só Chico sabia e continua sabendo fazer. Essa mensagem psicografada, que foi a primeira realmente reconhecida pelo movimento espírita do Brasil, foi recebida pelo médium e autor Carlos Baccelli em reunião pública no dia 22 de junho de 2003, na sede do Centro Espírita Beneficente Bezerra de Menezes, na cidade de Pedro Leopoldo, Minas Gerais, Brasil. Chico reafirma a sua postura sobre a necessidade de Jesus no espírito, sem o qual a doutrina não sobreviveria. Alerta para o confronto de opiniões entre os companheiros de ideal espírita, quando muito grande e sem limites, enfraquece o movimento e facilita a ação das trevas que se lhe opõem à tarefa de libertar consciências. Chegou a confessar que poderia ter escrito menos e amado mais. Adiantou que o espiritismo, de fato, liberta as consciências, mas é o evangelho que lhes ensina o que fazer com a liberdade adquirida. Foi incisivo ao declarar que a doença que mais acomete os médiuns com maior freqüência tem o nome de vaidade, o seu diagnóstico é simples mas o seu tratamento é difícil. Também se mostrou contrário aos médiuns assumirem a figura de autores das obras que psicografam, deduzindo que não somos capazes de nada de bom, ainda, e que tudo devemos aos nossos irmão espirituais. Disse ainda que, sinceramente não se tem interesse algum em saber o que fora em vida passada, nem mesmo a vida de Chico Xavier lhe interessava mais, posto que era um pé de capim, e que fora arrancado, agora só lhe interessava viver a vida que Jesus esperava dele. Enfaticamente proclamou que deixar o corpo carnal, para ele, foi apenas uma passagem de um serviço para o outro, chegando no mundo espiritual teve apenas o tempo de se colocar de pé e já estava pronto para o trabalho, sem experiência naqueles serviços, teve que ser aprendiz de outros que o ensinaram com muito amor, aprendeu rápido a se movimentar e a trabalhar, pois era o que esperavam dele, descobriu que a única coisa que realmente nos pertence á a ação, que é o produto final do nosso livre arbítrio. Também disse que nunca fora médium exclusivo de espírito algum e agora, desencarnado, não seria espírito exclusivo de nenhum médium, tendo liberdade para encontrá-los conforme a afinidade entre ambos. Ao final, advertiu, sempre em tom sereno, que a vida inteira nunca se acovardou diante das críticas e não seria agora, que estava do outro lado da vida, que se intimidaria. Deixou a todos, com muita saudades no coração, reconhecendo no centro espírita vários amigos de caminhada aqui na Terra, se comprometeu em voltar, se o Senhor assim o permitir, voltara, para trabalhar mais do que trabalhou, talvez de forma mais anônima pudesse desenvolver seu trabalho ajudando o dobro de pessoas sofredoras que imagina ter ajudado. A todos, o carinho, o abraço do servidor sempre reconhecido e grato, Chico Xavier, o Cisco do senhor Jesus.



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