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Folhas Caídas
(João Baptista D'Almeida Leitão da Silva Garret)

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São
poemas já libertos do comedimento arcádico. Inspirados na tempestuosa e
tardia paixão de Garrett pela Viscondessa da Luz, marcam-se pela
intensidade emocional, pelo amor sensual, irresistível, real e vivido.
Este inferno de amar Este Inferno de amar - como eu amo!Quem mo pôs aqui n'alma... quem foi? Esta chama me alenta e consome, Que é a vida - e que a vida destrói -Como é que se veio a atear, Quando-ai quando se há ela de apagar?
Eu não sei, não me lembra: o passado...
O
poema enfoca os efeitos contraditórios do amor. O sistema ternário, as
frases curtas, reticentes e interrogativas sugerem bem um estado de
alma em que se confundem o prazer e a dor de amar.
Barca bela
Pescador da barca bela. Onde vais pescar com ela,Que é tão bela.Ó pescador?....
ObservaçõesO
poema tem tem o ritmo das barcarolas medievais: as estrofes são
monórrimas (rima única - ELA), formadas por um dístico em redondilha
maior e outro, que contém o refrão, sob a forma de um vocativo (Ó
pescador), cujos dois versos curtos, juntos, formam um terceiro verso
de 7 sílabas.
Não te amo
Não te amo, quero-te; o amar vem d'almaEu e n'alma - tenho a calmaA calma- do jazigo. Ai ! não te amo , não



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