Outono Do Patriarca
(Gabriel Garcia Márquez)
Um dos livros mais díficeis que encontrei para ler. Se não fosse pelo fascínio que se tornou num tormento para terminar e descobrir como está salada toda terminava, teria abandonado ele a muito tempo.
Bem parecido com Saramago, EM sua criatividade, retirando claro a ligação de quem estava narrando e os personagens envolvidos na trama; me deixando em alguns momentos desnorteado para ler tantas páginas num rítimo que estou acostumado. Encontrei na escrita sem pontos, uma falta de terminos e inicios, em momentos que não conseguia entender quem estava narrando e quem eram os personagens da história.
Numa mistura de trocas entre os descobridores que colocaram as tribos caribenas no mapa, com vacas com papel importante de sempre estar na narração. Com armações brilhantes, um governo em decadência e o governante exilado dentro de seu próprio palácio.
Depois comecei a ler alguns comentários sobre o livro e consegui entender alguma coisas: que Gabriel disse ?em seu seguinte romance, 'O outono do Patriarca', foi uma espécie de 'anti-cem anos', que decepcionou muita gente?.
Terminei a leitura com o som em meu pensamento de como o povo amava seu ditador, gritando sempre, com amor, ?Viva o macho?, estando ele sempre com sua érnia descomunal.
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