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Quem Mexeu No Meu Queijo?
(Spencer Johnsons)

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ANÁLISE DO
LIVRO ? QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?

Esta obra de Spencer
Johnsons é uma parábola QUE fala sobre as possibilidades da mudança de uma
maneira fantástica. Enfatiza que o ser humano possui dentro de si os recursos e
as capacidades necessárias para vencer tal desafio. Cada pessoa é responsável
por suas escolhas, sucessos e insucessos.


Quem mexeu no meu
queijo? debate sobre a importância de aprender a lidar com as mudanças no
trabalho e na vida. Expressa isso simbolicamente com dois ratinhos e dois
homenzinhos vivendo num labirinto. Os ratinhos têm facilidade em enfrentar as
mudanças, adaptando-se facilmente a elas. Enquanto que os homenzinhos sofrem a
terrível ameaça do medo. Medo de fracassar, medo da incapacidade, medo de
errar, medo de perder-se, medo de sofrer ..., e são tantos os medos que os
prendem a velhos hábitos no antigo lugar.

Até que, um deles começa a raciocinar
na mudança operada pelos ratinhos indo embora a procura de novos queijos. Ele
resolve ir também procurar o seu queijo, mas antes insiste com o amigo para
acompanhá-lo. Este não quis, então o homenzinho traja-se do necessário e sai a correr
pelo labirinto, deixa uma mensagem
escrita na parede, circulada pelo desenho de um queijo, SE o amigo lesse,
poderia ir atrás dele. E assim a cada canto que parava, escrevia no muro o
resultado de sua experiência, como uma alerta para o amigo se fortalecer se
viesse após ele. Nessa corrida enfraquecera várias vezes e quase caíra, mas
tornava a se levantar e criar novas forças com o pensamento constante no QUEIJO
que queria encontrar.


A história nos induz
a pensar que cada pessoa é um misto de Sniff e Scurry, os ratinhos e Hen e Haw,
os homenzinhos. Pode-se pensar na parte prática da vida, nos atos mecânicos,
como ir e vir, alimentar-se, trajar-se, etc. adapta-se com mais facilidade a
mudanças, enquanto que a melhoria nos relacionamentos, o aprimoramento pessoal
e grupal, a busca de novas oportunidades; são tarefas bem difíceis de serem
conquistadas.


O queijo é aquilo
que mais almejamos. Pode ser um curso, um novo trabalho, uma casa, um bom
relacionamento, e tantas outras coisas. Cada pessoa quer encontrar o ?seu
queijo? e age de acordo com as suas capacidades, competências, circunstâncias,
o momento e o lugar.

Fazendo um paralelo
do que diz Spencer Johnsons no livro, com os estudos realizados sobre
organização e a importância da participação, conclui-se que a história tem
muito a nos ensinar no sentido de esforço pessoal e persistência; porém ,segue
a linha capitalista, onde a pessoa que mais se esforça segue sozinha e
conquista o objeto do seu desejo. Pensando em organização e participação,

sabe-se que necessitamos enfrentar as mudanças em conjunto. Não é
possível fazer tudo o que sonhamos isoladamente. É verdade que tudo o que
precisamos está dentro de nós, mas em estado latente. Há diversos fatores que
interferem em nosso desenvolvimento pessoal, para que isso possa ocorrer faz-se
necessário a ajuda do outro tanto quanto o outro depende de nós. Para que um
grupo possa evoluir e alcançar o sucesso desejado, necessita da participação de
cada membro da equipe.

alice martins



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