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Crónica De Uma Morte Anunciada
(Gabriel Garcia Marquez)

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No início do livro, Garcia Marquez revela-nos logo o seu final. No tentanto, este facto é esquecido durante a leitura dos primeiros parágrafos, e deixa ainda de ter importância pois a trama é mais cativante do que o final já conhecido. Depois de tudo, a morte é uma parte necessária da vida, mas como chegamos a ela? é justa a morte? chegar-nos -à quando o destino a manda? haverá alguma mão invisivel que pode mudar este desígnio? ou é essa a mão que escreve o desígnio? De alguma forma, com o passar dos capítulos, sente-se a morte do protagonista como algo inevitável, mas chega-se ao final com um sabor de impotência e de esperança frustrada, quase dando lugar à censura ao escritor por não salvar o protagonista com uma astúcia estilística. De que serve o realismo mágico se não pode cprrigir o corrompido. Espera-se até ao final ver esse instante de piedade do autor que evitaria uma morte tão anunciada como no título do livro que é tão inútil e injusta. O livro deixa um sentimento de vergonha. São, seremos, os seres humanos tão irreflexivos e tão escravos da sociedade em que vivemos? É desejável uma mudança na mentalidade humana que aponte a verdadeiros valores baseados em sentimentos genuínos, em vez de preconceitos vazios e restrições sociais aceitáveis, como as que Garcia Marquez magistralmente mostra nestas horas antes de uma morte anunciada.



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