O Velho E O Mar
(Ernest Hemingway)
O Velho e o Mar Escrito por Ernest Hemingway, O Velho e o Mar explora questões básicas da vida e da morte, e a relação da humanidade com a natureza. Livre de sentimentalismos que muitas vezes caracteriza as histórias que lidam com a natureza e com os animais, a história ainda traz impacto emocional. Acima de tudo, é uma história de acção, com o peixe imponente, os tubarões selvagens e maldosos, e o velho sábio, hábil e paciente no centro das atenções. As personagens consistem em Santiago, o velho pescador, e Manolin, o rapaz que pescou com ele durante anos. O jovem Manolin é muito apegado ao velho pescador e quer pescar com ele apesar de este estar a ser alvo do azar. Há uma vívida descrição da relação mestre-aprendiz entre Santiago e Manolin. Santiago ensina o rapaz a pescar com habilidade e precisão e além disso também lhe ensina a viver de forma digna na sociedade. Ele também tem uma grande paixão pelo mar e os seus tesouros. O velho tem dificuldade em expressar o amor paradoxal que sente pelo peixe: "Eu não entendo estas coisas", pensa ele, "mas é bom que não tenhamos de tentar matar o sol ou a lua ou as estrelas. É suficiente viver no mar e matar os nossos verdadeiros irmãos." A consciência de Santiago está voltada nesta história de procura. Como a maneira do solilóquio tradicional ou um monólogo interior revela esta personagem, esta novela funciona como uma longa exploração do carácter do velho. Também Santiago é mostrado como uma figura-Cristo. No final do livro, Santiago luta para levar o mastro aos ombros pela montanha acima, um eco simbólico de Cristo carregando a cruz. Muitas imagens "religiosas" contribuem para este padrão simbólico, enquanto outros padrões de simbolismo se centram no baseball e nos sonhos da juventude.
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