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Amor De Perdição
(camilo castelo branco)

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Publicado em 1862, Amor de perdição é um marco do ultra-romantismo português. Muito bem recebido pelo público em seu lançamento, acabou se tornando uma espécie de "Romeu e Julieta" lusitano. Nele, o mesmo amor que redime resulta em morte, conforme antecipa o narrador-autor na introdução ao comentar o destino do seu herói: "Amou, perdeu-se e morreu amando".O livro conta a história do amor impossível de dois jovens, separados pela rivalidade de suas famílias - os Albuquerque e Botelho, moradores da cidade de Viseu, em Portugal, e inimigos por questões financeiras. O corregedor Domingos Botelho e sua mulher Rita Preciosa têm cinco filhos, entre eles Simão, que desde pequeno mostra o gênio explosivo e indolente, e Manuel, que é calmo e ponderado. O primeiro vai estudar em Coimbra depois de uma confusão doméstica, em que toma a defesa de um criado da família. Lá, adota os ideais igualitários da Revolução Francesa e acaba preso durante seis meses por badernas e arruaças. Quando sai da cadeia, volta a Viseu, onde conhece Teresa, 15 anos, vizinha e filha da família inimiga, por quem se apaixona. Para separar os dois enamorados, o pai de Teresa ameaça mandá-la para um convento, e Domingos Botelho envia Simão de volta a Coimbra. Uma velha mendiga faz o papel de pombo-correio do casal, trocando cartas. Movido pelo amor à Teresa, Simão decide se regenerar e estudar muito. Nesse meio tempo, o irmão Manuel, que viera a Coimbra, foge para a Espanha com uma açoriana casada. A irmã caçula de Simão, Ritinha, se faz amiga de Teresa. O pai da heroína que casá-la com o primo Baltasar Coutinho - ordem que a moça se nega a cumprir. As intenções do pai da amada fazem simão retornar clandestinamente para Viseu, hospedando-se na casa de um ferreiro, João da Cruz, antigo conhecido da família. Combina avistar-se às escondidas com Teresa no aniversário dela, mas o encontro é transferido porque Teresa é seguida. Na data, Simão comparece com o ferreiro João da Cruz e outrs amigos e encontra Baltasar, que vem para matar Simão na companhia de criados - dois deles mortos no confronto. Ferido, Simão convalesce na casa de João da Cruz. Teresa vai para um convento. Mariana, a filha do ferreiro apaixonada por simão, empresta a ele suas economias para que vá atrás de Teresa, dizendo que o dinheiro pertence à mãe do protagonista. No dia em que Teresa deve mudar de convento, Simão decide raptá-la. Ocorre então um novo confronto com Baltasar Coutinho, que leva um tiro na testa e cai morto. Simão entrega-se à polícia, vai presoe dispensa a ajuda da família para sair da cadeia. Levado à julgamento, é condenado à forca. Enquanto isso, Mariana enlouquece de amor e a saúde de Teresa definha no convento. Na cadeia, Simão passa os dias lendo e escrevendo cartas. João da Cruz é assassinado pelo filho do criado de Baltasar Coutinho. Mariana, que estava no Porto, volta a Viseu para tomar posse da herança, confiada a Simão. Tardiamente, o pai de Simão pede que sua pena seja comutada em dez anos de prisão, mas o filho rejeita a ajuda paterna. Prefere o desterro para as Índias. No dia da partida da nau dos condenados, Teresa morre no convento. Ao inteirar-se da morte da amada, Simão adoece e morre no décimo dia de viagem. Quando o corpo é jogado ao mar, Mariana lança-se da proa, suicidando-se abraçada à mortalha do amado.Publicado em 1862, Amor de perdição é um marco do ultra-romantismo português. Muito bem recebido pelo público em seu lançamento, acabou se tornando uma espécie de "Romeu e Julieta" lusitano. Nele, o mesmo amor que redime resulta em morte, conforme antecipa o narrador-autor na introdução ao comentar o destino do seu herói: "Amou, perdeu-se e morreu amando".O livro conta a história do amor impossível de dois jovens, separados pela rivalidade de suas famílias - os Albuquerque e Botelho, moradores da cidade de Viseu, em Portugal, e inimigos por questões financeiras. O corregedor Domingos Botelho e sua mulher Rita Preciosa têm cinco filhos, entre eles Simão, que desdepequeno mostra o gênio explosivo e indolente, e Manuel, que é calmo e ponderado. O primeiro vai estudar em Coimbra depois de uma confusão doméstica, em que toma a defesa de um criado da família. Lá, adota os ideais igualitários da Revolução Francesa e acaba preso durante seis meses por badernas e arruaças. Quando sai da cadeia, volta a Viseu, onde conhece Teresa, 15 anos, vizinha e filha da família inimiga, por quem se apaixona. Para separar os dois enamorados, o pai de Teresa ameaça mandá-la para um convento, e Domingos Botelho envia Simão de volta a Coimbra. Uma velha mendiga faz o papel de pombo-correio do casal, trocando cartas. Movido pelo amor à Teresa, Simão decide se regenerar e estudar muito. Nesse meio tempo, o irmão Manuel, que viera a Coimbra, foge para a Espanha com uma açoriana casada. A irmã caçula de Simão, Ritinha, se faz amiga de Teresa. O pai da heroína que casá-la com o primo Baltasar Coutinho - ordem que a moça se nega a cumprir. As intenções do pai da amada fazem simão retornar clandestinamente para Viseu, hospedando-se na casa de um ferreiro, João da Cruz, antigo conhecido da família. Combina avistar-se às escondidas com Teresa no aniversário dela, mas o encontro é transferido porque Teresa é seguida. Na data, Simão comparece com o ferreiro João da Cruz e outrs amigos e encontra Baltasar, que vem para matar Simão na companhia de criados - dois deles mortos no confronto. Ferido, Simão convalesce na casa de João da Cruz. Teresa vai para um convento. Mariana, a filha do ferreiro apaixonada por simão, empresta a ele suas economias para que vá atrás de Teresa, dizendo que o dinheiro pertence à mãe do protagonista. No dia em que Teresa deve mudar de convento, Simão decide raptá-la. Ocorre então um novo confronto com Baltasar Coutinho, que leva um tiro na testa e cai morto. Simão entrega-se à polícia, vai presoe dispensa a ajuda da família para sair da cadeia. Levado à julgamento, é condenado à forca. Enquanto isso, Mariana enlouquece de amor e a saúde de Teresa definha no convento. Na cadeia, Simão passa os dias lendo e escrevendo cartas. João da Cruz é assassinado pelo filho do criado de Baltasar Coutinho. Mariana, que estava no Porto, volta a Viseu para tomar posse da herança, confiada a Simão. Tardiamente, o pai de Simão pede que sua pena seja comutada em dez anos de prisão, mas o filho rejeita a ajuda paterna. Prefere o desterro para as Índias. No dia da partida da nau dos condenados, Teresa morre no convento. Ao inteirar-se da morte da amada, Simão adoece e morre no décimo dia de viagem. Quando o corpo é jogado ao mar, Mariana lança-se da proa, suicidando-se abraçada à mortalha do amado. Cut Copy Paste Paste as HTML Escreva a sua tradução aqui. Cut Copy Paste Paste as HTML Find what: Replace with: Match case Match whole word © ® ? ? ... Ñ á ¥ ? £ " " ¶ é ú



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