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Genesis
(The Bible)

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O livro Genesis, ou livro das origens , contém tradições da mais remota antiguidade. Utilizou-se seu redator de fontes de origem diversa, as quais, por vezes, apresentam algumas divergencias.
Não se trata de um verdadeiro livro de história, nem tampouco um manual de história natural com a finalidade de expor as origens do mundo e da humanidade. O seu autor teve em vista apresentar um ensinamento religioso que determina as relações entre o homem e o seu Criador. Divide-se em duas partes : as origens propriamente ditas, e em seguida a hist´ria dos tres grandes patriarcas do povo de Deus. Na primeira parte os tres primeiros capítulos são de particular importancia.
O ensinamento, por mais imaginativo e popular que seja, é denso e profundo: Deus é o criador do mundo e é distinto do universo . O mundo é bom. A finalidade da criação é a paz de Deus, figurada no repouso do sétimo dia. O homem foi criado da terra , mas animado de um sopro de vida. Destina-se ele a viver na amizade com Deus, que lhe concebeu o dom da liberdade. Ora, a harmonia primitiva da criatura foi destruida. O homem, seduzido pelo poder da mentira , expõem-se a desobedecer a Deus, na vã esperança de tornar-se igual a ele. Toma então consciencia de si mesmo no sofrimento e na vergonha. Dessa forma o pecado entrou no mundo. O homem foi excluído das delícias do paraiso. foi lhe contudo permetido alimentar a esperança de uma libertação, na qual podemos considerar o germe da doutrina de nossa redenção por Jesus Cristo. Depois da primeira queda , o homem, entregue a si mesmo, é dominado pelo pecado, o primeiro crime é o da inveja. O mal o generaliza-se numa corrupção que parece irremediavel . Sobrevem o dilúvel .
Depois do dilúvel entra em vigor a primeira alinça entre Deus e os Homens . A humanidade salva das aguas deve demonstrar sua fidelidade a Deus pela observancia dos mandamentos divinos. A narração da Torre de Babel e a confusão das línguas é a divina resposta à neglicencia humana em observar as clausulas da alinça. O homem quase que voltou ao caos primitivo.
A segunda parte do geneses ensina pela historia dos patriarcas, como Deus colocou em Abrãao os primeiros alicerces da verdadeira Aliança , não mais com a humanida inteira, mas com um povo eleito, do qual Abraão seria o pai. Esta Aliança será proclamada por Moises 500 anos mais tarde.
Abraão , pagão de origem, guiado por Deus, deixa a sua terra natal e vem estabelecer-se na Palestina. Aí ele recebe as promessas divinas : sera o pai de um povo numeroso e abençoado. A Aliança consistirá na fidelidade que o povo saido de Abraão deverá guardar para com Deus. Como sinal dessa Aliança, foi intituido o rito da cincuncisão para sempre.
Doutro lado, Abraão é chamado a testemunhar sua fé numa prova de excepcional importancia: o sacrificio do filho unico, no qual repousava a promessa divina. Abraão, depositario das promessas da Aliança, viveu pela sua virtude sob um signo das bençãos do Senhor e merecerá chamado o pai dos crentes.
Isaac e Jacó aparecem em seguida.E principalmente nesse último que se fixa a livre escolha de Deus.Jacó , o homem cheio de defeitos, é entretanto o elo que levará as gerações futuras a benção divina. Ele recebe um novo nome - ISRAEL- e torna-se um homem novo .
Entre os seus filhos, José , apesar de sua vicissitudes, torna-se o titular da eleição e da benção divina, que se realiza fora da logica dos planos humanos.
A segunda parte de Genesis propoem, portanto, um ensinamento relativo a missão do povo eleito. Esse deve voltar ao seu Deus pela esperaça de uma libetação futura, consoante a promessa divina e pela fidelidade aos mandamentos



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- Gênesis

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