Resumo de O Paraíso Ligeiramente Mais Distante (le Paradis Un Peu Plus Loin)

O autor é um escritor muito cultivado e muito literário. Esta obra tem saído recentemente, em 2003. não é uma leitura fácil porque o autor confunde-nos com elementos culturais e toponymes; vai até nomear as ruas de Paris. Toda a história desenrola-se praticamente ao XVIIIème século. Dois personagens reais são postos em cena. Flora Tristan por um lado um escritor activista do proletariado, socialista antes que existe o socialismo e é também uma feminista furibonde enquanto que a mulher tem ainda nenhuma liberdade política. Por outro lado, Paul Gauguin, o pintor à base da escola synthétiste. Os capítulos alternam entre os dois personagem sem que toquem-se nunca tendo em conta que viveram à épocas diferentes. No entanto, são unidos pelo sangue porque Flora é a avó de Paul. A sua mãe que se chama Aline passou a sua infância em orfanatos devido aos problemas que tinham os pais. Paul tem uma vida difícil com ela. Entre Flora e Paul há muitos pontos comuns como as relações entre a França e o Peru da mesma maneira que na sua personalidade irreverente e rebelles aos pensamentos rêveuses. E também no facto de ambos procuram utopie com grande convicção. Nenhum do dois não encontra alguém que deo gosta e que gosta e à extremidade da conta tendo em conta que adoram a liberdade, importa-lhes pouco amarguras acumuladas. Morrem ambos jovens. Flora divorcia-se em maus termos de um marido abusivo que põe-lhe uma bola exactamente ao lado do coração que guarda dentro porque uma operação far-o-ia morrer. Tem problemas com a justiça e perde a guarda das suas crianças que não o toca muito porque não tem muito instinto materno. Não se satisfaz de escrever um livro contra a opressão capitalista, torna também visita aos trabalhadores de fábrica da França e da Inglaterra para promover o seu método nos sindicatos e pouco importa-lhe que viva de qualquer modo. Parte da França para o Peru a fim de tocar uma herança de seu pai que se tivesse casado por amor com uma francesa pobre. Não obtem nada em frente de um tio muito rico contra que não chega a lutar. Conhece a maneira de viver apresentada dos trabalhadores. O tio Cim retorna-o com cortesia nele que desliza ligeiramente de dinheiro no bolso. Paul passa a sua infância no Peru. Obtem um trabalho de escritório, casa-se com um aristocrata do qual divorcia-se atrasado e à que deixa a sua criança porque similarmente não se preocupa muito. Toma cursos de pintura e dá-se conta que pode vender pinturas através de um agente. Efectua uma vida da Boémia e contrai uma doença vénérienne. Escapa-se às ilhas da Polinésia Francesa, em Tahiti e remotas as ilhas Marquises a fim de lá encontrar as bases primitivos, às cores mais puras dos sítios mais virgens para fazer algo de diferente dos outros pintores. É lá que permanece pintar até a sua morte. Tem vários maitresses. Volta na França para trazer telas e falar com o seu agente mas compete às ilhas, convencido do seu destino. Tenta integrar-se mas nunca será aceite pelos indígenas. Flora é bonito e tem de numerosos e bonitos candidatos. Contudo os homens não o são suficiente e não gosta das situações que degradam às quais obrigam-o. É atraída por algumas mulheres mas o lesbianisme continua a ser inconcebível nessa época. Paul gosta das mulheres mas por inadvertance tem uma relação homossexual com um indígena Mahu, relação que não tem nada de anormal neste paraíso sobre terra. As suas pinturas de Mahu e os seus outros modelos indígenas - muito era jovens raparigas revela efectivamente este mistério. A saída destes personagens idéalistes pode ser apenas a morte. Flora meurt de tristeza e decepção vendo que a sua luta não dá nada, mas é realmente a bola que move no seu corpo que lhe rasga o coração. A saúde de Paul deteriora-se pouco a pouco. As suas feridas suppurantes fazem medo às mulheres, fica invisual e meurt à quarenta e uns anos de doença.

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