O Destino De Rosa (le Destin De Rose)
(richard gehenot)
Uma pequena rapariga faz a sua entrada em pensionnat tido por religiosos. Ajudam as crianças a tornar-se adultos. É a primeira vez que vê uma construção também imponente. Sophie sempre viveu numa aldeola isolada. É muito magra. As outras crianças cognominam-o spaghetti. Procuram apenas moquer deela. O seu estado físico diferencia-o demasiado. A primeira noite não chega a dormir. Sophie é aterrorizado, recorda-se que dizia a sua mãe. - Desconfia sempre do demónio que vem a noite fazer uma visita às jovens raparigas. Toma a forma de um jovem homem. Grite se vês aproximar-se de tom lit.Ces palavras reflectes-se ao infinito no seu espírito perturbado por este ódio também selvagem. Como um demónio com a sua imagem medonha pode cobrir um aspecto diferente que é? Durante alguns anos este problema realmente não será compreendido. Única mais experiência que procura a idade a ajuda mais a não ter medo. Um dia um aluno lança uma pedra contra uma vidraça, o padre nomeado à vigilância acorre para o rapaz. Este designa a jovem rapariga como culpado. De raiva curé gifle a jovem rapariga sem outra forma de processos. Uma profunda injustiça perturba gravemente o espírito da jovem rapariga. Recordar-se-á qualquer sua vida deste trágico acontecimento. Cada noite estuda com os outros. É uma tortura moral, o mestre de estudo não se esconde para ignorar os moqueries que sofre. Sophie concentra-se nos seus estudos para esquecer as suas desgraças. Fala frequentemente ao padre responsável entrevista da capela. Diz-lhe que a sua extrema juventude é a causa de todas as desgraças. A falta vem deela, não dos outro. Sophie não é dupe, empresta-o representa para ela a bondade. O homem de trás a grelha de mogno não é outro que o representante de uma casta que procura harmonizar-se com o sistema existente. Não querem misturar-se dos negócios dos jovens de medo de froisser os pais. O convento perderia substanciais rendimentos indispensáveis ao bom funcionamento do estabelecimento. Sophie representa uma carga para o convento. Os seus pais são demasiado pobres para pagar os seus estudos. Sophie recorda-se da última palavra pronunciada pelo padre. - A minha criança, Deus procura provar a vossa Fé. É amor, não morreu para nós? Não o esquecem nunca a minha criança, está lá apenas para denos gostar. Sophie permanece duas horas solicitar sobre as suas faltas cometidas. A pronta disse que era demasiado orgulhosa. Como pode-se sentir do egoísmo quando das jovens pessoas insulta-o-se todo o dia? Não cruzará nunca mais o limiar desta capela. Os seus temores, esconder-o-á ao mais profundo de própria. Os anos escoam-se como torrent de lava. Queima todas as alegrias, as descobertas da adolescência. Os seus pais vêem-o cada vez menos. A viagem custa-lhes demasiado caro. Os anos não alteram o ponto de vista dos outro. Moquent mais ainda deela. Desabrocham-se enquanto que desvanece-se. O fim dos seus estudos aproxima. O bispo principal recebe-o um por um para falar do seu futuro na sociedade. Sophie esdu escritório sóbrio do mestre de estudo. O bispo é cansado por longas horas de discussão sem interesses. As crianças querem encontrá-lo todos um trabalho não demasiado fatigante, ao preço certamente de curtos anos de estudos. Todos têm o seu futuro traçado, excepto Sophie que tem perdido recentemente os seus pais. A velhice fez a sua obra reduzindo à nada a sua última esperança. Aquele ver os seus pais assistir à diminuição dos diplomas. Todos os pontos de marcador derivam em milhar de fragmentos. Sophie queria ver esta fenda nos olhos que têm os pais para com as crianças que têm tido êxito que não tivessem imaginado mesmo de obter. Apesar de todos os esforços, não conquistou um lugar de honra. Está fim de lista, no meio de tanto anónimos insatisfeitos. Tem froissé o seu diploma para meter-o mais o o mais profundamente possível possível no seu saco em tela. Os últimos degraus são uma pesada carga a sofrer. Efectuam ao escritório emprestado pelo bispo para receber os jovens estudantes. Sophie toca na porta para anunciar timidamente a sua intenção de entrar. O bispo sopra, olha à cada momento o relógio posto sobre a chaminé. - Entra a minha criança! Não tenham medo, sentam. Qual é o vosso nome? . - Sophie a vossa eminência, estou feliz de encontrá-los.
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