É honrar a sua biblioteca que confiar-lhe esta obra-prima verdadeira, é oferecer ao seu espírito um par claques e sobretudo um suave beijo e é lendo este livro que recorda-se-se desta frase de Victor Hugo: ?Um livro está como uma vidraça, quer se encontra o seu próprio reflexo, quer vê-se através?, mas vem-se ao facto?
um avião esmaga-se-se sobre uma ilha. No acidente só um grupo de crianças sobreviverá, todos os adultos são mortos, todos os meios rádios definitivamente são destruídos e à parte eles, não um vestígio de humanidade sobre esta extremidade de terra.
Então a sobrevivência organiza-se em redor das as crianças, os seus tempéremments diferentes, as suas fraquezas, as suas qualidades, e sobretudo em redor os seus instintos único o acontecimento à saído das suas prisões. Filigrane, página por página, observa-se deteriorar-se os valores imprimidos pela sociedade e a consciência colectiva, desaparece moral, empathie, razão? etc., aparaissent soif, a fome, de alimento ou poder, o desejo de sobreviver ainda que para aquilo é necessário matar.
de resto uma criança é morta outro, mais fraco por os que pensam ser mais forte.
a leitura deste livro deixa um vestígio indelével e, ouso acrescentar, indispensável.
nos raios das grandes superfícies, às horas de alta tecnologia uma luta às vezes violenta organiza-se, a Sua Majestade das moscas; ao trabalho observa mais ambiciosa andar sobre o cadáver do último dos licenciados, a Sua Majestade das moscas; sobre a estrada, uma guerra por dois minutos a ganharem declara-se à cada momento, a Sua Majestade das moscas, e assim de na sequência do infinito, por toda a parte, por todos, porque? e nesta última frase vem bobinar-se o livro de Golding?
nós não é único homens!.
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