BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Simetierre (simetierre)
(Stephen King)

Publicidade
Nada de bem effrayant à primeira abordagem, mas como sempre em Stephen King, é surpreendido-se pela aparência enganosa da primeira parte do livro.
vendo-se oferecer a promoção da qual sempre tivesse sonhado, Louis Creed muda com qualquer sua família, a sua esposa Rachel e as suas crianças Eilen (seguido ao passo pelo seu gato Wiston Churchill, Church para o íntima) e Fiança, bonita numa casa situada em Ludlow, em Maine.
Médico, vai exercer ao hospital universitário da região.
o canto parece tranquilo, os seus vizinhos Jud e normalizou Crandall extremamente simpática.
o paraíso sobre terra para esta família sobretudo comum e completamente banal, que procura como nós ornamentá-la todos o seu diário?
mas bom, não é necessário enganar-se, trata-se de uma novela Stephen King, e considerar feliz-felizes não são os para os quais é mais conhecida!
clin de olho déferlement de horror que vai seguir é dado a partir das primeiras páginas, e imagina-se-se imediatamente uma fonte de desgraça lendo que a casa do Creed e a do Crandall é separadas por uma via rápida, atravessada por camiões lançados à cheia velocidade à comprimento de dia.
vem acrescentar-se clin de olho que angustia quando Jud ensina-lhes e o seu relógio que um caminho basicamente do jardim da pequena família efectua um cemitério de animais, onde as crianças da cidade vinham enterrar o seu animal de companhia defunto.
e a entrada em matéria sangrenta produz-se o primeiro dia de trabalho de Louis ao hospital, quando traz-lhe-se Victor Pascow, 20 anos, que literalmente se fez de explodir o crânio.
quando este último, conhecendo o nome do médico que tenta impotentemente salvá-lo, põe-no em guarda contra o cemitério e que contem
e o ambiente é posta quando Louis sente um estremecimento de pânico percorrê-lo enquanto que deita o seu bebé no seu berço.
como se o épiait no preto, como se uma presença insalubre procurava assustar-o.
o horror para o qual provoca-nos Stephen King nque considero soma sendo românico mais sombria e mais? o simbólica vai chegar de um golpe, e transformar o que partia para ser uma agradável história considerar preto e déstabilisant.
quando Louis reencontra-se único para Thanksgiving, recusando ir passar este dia de festa na sua bonita família com que brouillé desde anos, penetra-se pela pequena porta em épouvante.
Porque este gordo nigaud de Church abruptamente foi tomado do desejo de atravessar a rua?
Porque teve a má ideia de fazer-se esmagar por um camião?
e porque Jud, irritado de ver o seu jovem vizinho confrontado à necessidade de confessar a morte do seu gato amado à sua rapariga e de mergulhar-o no désaroi mais total, prova-o ele a necessidade de falar-lhe do Simetierre?
Este antigo cemitério indiano, escondido distante, bem após o cemitério dos animais, muito à extremidade do caminho.
e porque aconselha-lhe o que haver o pobre Church?

Sempre é ele que Louis segue os conselhos do seu amigo.
que quando a sua pequena família reencontra-o por último, não pode resolver-se destruir a sua pequena vida tranquila anunciando-lhes o falecimento de Church, e ele faz mina, como eles de procurar o animal.
e quando o gato, rendimento entre as mortes faz réapparition inesperado Louis vê o seu todo universo chamboulé.
o cientista, o céptico deve-lhe reconhecer que a magia do solo indiano funcionou.
Sim, Church reaparece das suas cinzas, e empeste a casa do seu toda uma novo odor para além de túmulo, e os numerosos shampoings não haverá nada.
e sobretudos todo, surpreende e assusta Louis pela sua qualquer nova personalidade.
Cruel para com as suas presas, sournois e mesquinhas a pequena bola de cabelos toma outra dimensão no entender dos seus mestres
e o inferno abre-se na frente dos nossos olhos surpreendidos!
tomar-se para Deus, voltar a dar vida às mortes?
e qualquer que aquilo pode gerar.
com clin de olho ao Frankenstein Mary Shelley, Simetierre é um ode ao sofrimento.
uma confissão da nossa impotência em frente da morte, sobretudo a dos nossos parentes.
neste livro Stephen King tenta que faça-nos compreender que é necessário às vezes poder enfrentar a fatalidade, aceitar a realidade que está nossa com o seu lote de desgraças e de preocupações.
que as escolhas que a vida põe na frente denós ao longo de todo o nosso percurso são raramente fáceis de fazer.
e que vale melhor às vezes não fazer nada que sentir-se obrigado progredir no erro.
Simetierre é um livro épouvante ao sentido mais estrito do termo.
efectua-nos às fronteiras da loucura, os limites que o nosso espírito pode suportar.
e não é nas suas descrições glauques que Stephen King nós fout mais trouille.
é quando faz-nos penetrar nos meandros tortuosos do espírito de Louis que naufraga gradualmente na demência.
dir-me -á que é um assunto que o autor já tem abordado em Shining por exemplo?
mim responder-vos -á a que não é nada!
há várias espécies de loucuras, e aquela que oferece-nos nesta novela a cortar a respiração é à que pode surpreender-nos todos, porque chega-se a perdê-lo todos aqueles de que gosta-se.
a morte de Church é apenas o primeiro escalão escalade para a loucura que vai submergir Louis.
não os deixará indiferente, se contudo ousa ainda girar as páginas.



Resumos Relacionados


- O Cemitério

- Pet Cemetery

- Simetierre

- O Cemitério

- Pet Sematary



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia