Água (eau)
(richard gehenot)
Água uma onda ligeiro enrugar a superfície da água. Os Colorés, vivos, raios do sol explodem finas nas gotinhas levantadas pelo vento. Recaem numa chuva incontestável à superfície do oceano. Esta beleza étincelante meurt no anonimato mais completo sem ter estado a encontrar estado um público atento. O horizonte é apenas um muro de água insuperável. Longarina, eternamente arredondado, segue os contornos do globo terrestre o vento levanta-se abruptamente empurrando para antes de uma acumulação de algas. Sobre o conjunto pegajoso arrancado um propágulo secular pendura-se uma semente. Cansada ser única, sonha de um terriço fértil. A alga fornece-lhe do alimento para sobreviver. Desde longos meses une-se à este pedaço de crença. Recorda-se de uma época onde vivia nas profundidades, cercada de obscuridade. A semente estendia-se em pequenos filamentos basicamente do oceano. Hoje encontra-se sobre um pedaço de alga. O ar livre é demasiado hostil. Há um fenómeno estranho: uma casca abrangeu o seu corpo exposto intempéries. Os filamentos decompuseram-se. Recorda-se violento de um abalo tellurique. A semente emportée por um raz-de-marée. Seu réveil encontrava-se sobre este pedaço de alga gigante. Não sabia que era frente o céu. Porque esta ignorância? Nem as tempestades, nem o sol não tiveram êxito a fazer-o desaparecer. As nuvens amoncèlent no céu. São sombrios, portadores de desagrados sem limites. Crépuscule está lá tapi nas suas sombras. Estende-se devagar superfície líquida. A decoração é posta, a cena pode começar. A semente parece soupirer de desespero, ainda uma nova noite agitada. O vento fica mais violento. A semente frequentemente ballottée pelas vagas. A alga flutua bem cada vez menos. A semente sente a humidade insinuar-se nela. É o início de um fim inegável, longos todos os meses a tentarem sobreviver para provar-se que a natureza não é tão ingrate. Replie sobre própria para abandonar-se às ondas que urram esperando reencontrar um lugar similar ao seu antigo habitat. O sono surpreende-o mergulhando-o no torpor bienfaitrice da indiferença. A alga destaca-se da semente. Fucus vaza como uma pedra. A sua missão de salvaguarda é realizada, pode tomar um descanso eterno. A tempestade eterniza-se, é déchaînement de violência inegável. A aurora assusta a tempestade. Retira-se rapidamente deixando ao oceano répit merecido bem. A semente desperto sobre uma praia de areia fina. É lá o paraíso os da sua raça? Interroga-se sobre o azar fantástico que propulsou-o sobre esta terra que emerge da água. Ao seu conhecimento o oceano abrange toda a terra. A semente não pode mover, as vagas projectaram-o demasiado distante para retornar de trás. Sente no seu seio algo mover. Pequenos filamentos tentam furar o casulo tutor. A semente não deseja quebrar esta casca protectora. Durante este longo momento de espera as fibras invadiram o espaço vital. A semente não pode mais parar a progressão. Decide fender o objecto que cerca. Filamentos precipitam-se avidamente na brecha. O frio, a humidade entram por toda a parte. Os filamentos estendem-se no solo. A semente sente a sua energia fujir pelos seus apêndices incómodos. Primeira vez da sua existência sabe que uma mudança opera-se. O ar ambiental que daqui a pouco incomodava-o é mais apenas uma má lembrança. A água, sais minerais abundam no solo. Há a subsistência necessária à sua sobrevivência. No entanto falta-lhe um elemento essencial ao seu desenvolvimento, um meio para captar a luz. Outros tentacules saem do seu casulo. Esta vez-CI não procuram esconder-se no solo. Montam orgulhosamente para cima. O sol brilha, o mecanismo pode começar. Folhas atrofiadas por este novo nascimento desdobram-se este tempine extrai a água no solo através das suas novas raizes. Liberam rapidamente o oxigénio contido na água. Durante esta fase, as folhas captam o gás carbónico da atmosfera. A planta nova serve-se da energia do sol para alterar a água e o dióxido de carbono em glicose. É transportado em todo o vegetal para alimentá-lo. É a fotossíntese que ajuda ao seu desenvolvimento. A clorofila que extraiu na alga servir-lhe -á para utilizar a luz. O gás carbónico entra nas folhas pores microscópicos. Continuam a ser abertos o dia. Permitem a água evaporar-se rapidamente. O fenómeno cria uma força de sucção. Ajuda a fazer montar a seiva das raizes. A água circula no caule e as folhas. Este processo é chamado évapotranspiration. Qualquer aquilo granula-o aprende-o testando as suas novas capacidades. O fenómeno permite a planta extrair no solo elementos nutritivos. Um desperdício é produzido: o oxigénio. Não sabe onde vem esta palavra. No entanto faz parte integrante do seu ensino. O tempo passa rapidamente, o oceano retira-se para confinar-se em gelo. A areia transformou-se numa terra fértil. A semente tornou-se uma grande árvore. Os seus ramos estendem-se todos os sentidos. As suas folhas mais não são atrofiadas, são bem planas e arredondadas para permitir uma larga superfície exposta ao sol. Transforma o gás carbónico e a água em açúcar.
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