As Intermitências Da Morte (les Intermittences De La Mort)
(José Saramago)
Com ironia e um humor muito fino, o autor mostra-nos irrationalité da organização da sociedade na cultura ocidental e a incompreensão do ser humanos perante o ciclo da vida. Num país indeterminado, um dia, a morte decide mais não fazer morrer, condenando então os habitantes à uma velhice eterna. Ao início, a alegria é geral e a gozá-lo todos são dispostos immortalité. Rapidamente as consequências políticas, económicas, sociais e culturais da ausência da morte fazem-se sentir. A um nível familiar, os problemas que causam os pacientes em fase terminal (as mortes-vivo) são insuportáveis. Uma família pobre decide desembaraçar-se do pequena a velha décrépi levando-o à fronteira o mais parentes possível, de modo que uma vez num outro país possa descansar em paz. O plano consiste de sair o velho de boa manhã, num carro para a ser visto dos vizinhos. Estes dão-se conta contra todo, devido ao barulho que provoca a operação e não vendo mais o pequeno velhos, assinalam às autoridades o delito. A feliz operação empurra outras famílias que têm um paciente em fase terminal a imitar-o o que se reproduz à numerosas retomas a ponto de a burocracia deva intervir para evitar possíveis problemas nas suas relações internacionais. A um nível social, os proprietários de casa funerária ou outros comércios ligados à morte, bem como as religiões (que se baseiam salvação no pessoal e a vida eterna) organizam movimentos sociais de qualquer tipo para que as autoridades emitam decretos absurdos que garantem as suas reentradas monetárias. Intromission da burocracia na solução do problema causado pelo excedente de desperdícios humanos nos hospitais e as casas do país, gera uma grande complexidade e a criação de novos comércios que recorrem à novos prestadores de serviços. A máfia organiza uma grande rede de transferência de pacientes às fronteiras, corrompe as autoridades e obriga-o a tomar medidas que estão em prol dos seus interesses. Após sete meses, a morte reaparece e o falecimento de repente de milhares de pessoas no país provoca um novo problema de logística devido à falta de caixões e de carpinteiros. A nova maneira de matar, é o envio por correio de um pré-aviso de falecimentos. A morte envia várias mensagens um músico mas por razões estranhas, violoncelliste não o recebe. Põe a falta sobre o serviço dos postos e decide trazer própria a carta à sala de concerto onde brinca o músico. Encontrando-o, sob os traços muito de uma bonita mulher, a morte sente o impulso da natureza humana e outra vez não mata mais. Ao XXI século, os seres humanos, dosescravos do funcionamento da nova ordem mundial, vivem preocupados pelo resultado imediato dos seus malogros ou o seu sucesso, e permanecem muito poucos tempos para pensar às intermitências da morte.
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