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Viagem (voyage)
(richard gehenot)

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Viagem

Lapilli salta, uma voz remota chama-o. Abre os olhos, o sol deitou de trás o oceano. Matelot inquieto ele sorri. Convida-o a voltar na sua cabina.
- o Sr., a metereologia anuncia fortes rabanadas de vento por esta noite. A refeição vai ser servida. Seria bom que esperava o anúncio do primeiro serviço. Numerosos são os que se deixam hypnotiser pelas vagas, terminam absorvidos. O mar é uma ensorceleuse, guarda ciumentamente que tomou.
Lapilli ri interiormente, o mar, tem-o conhece bem. Não deseja falar à este jovem Marín. A mala e sua maldiz segredo deve retornar ao seu proprietário. Houve demasiado mortes de modo que esta descoberta seja revelada ao pública. Matelot cruza o olhar de Lapilli, adivinha que tourment tortura-o. Lapilli aperta mais a mala, torna-se de um passo decidido para a sua cabina. Possui a mala desde cinco cem oitenta anos. Desde este dia o seu aspecto físico não alterou. A mala preserva-o da velhice. Um mal misterioso corrmói-o no entanto. Nenhum médico sobre esta terra chega a compreender a sua doença. Abre a mala. Inscreve sobre um velho pergaminho a descrição de um objecto de arte. Fecha a mala, Lapilli recua de um passo para tocar-o. Uma nuvem de cristal cerca a mala, é de um frio extremo. Se um ser que vive toca, ele meurt. À extremidade de dez minutos, Lapilli abre a mala. Encontra pequeno statuette Egyptienne. É autêntica, aquilo sabe-o. O benefício da venda do objecto servirá de moeda de troca para uma informação capital: o lugar onde esconde-se o primeiro proprietário da mala. Lapilli é desconfiando, ele pensa que um ser maléfique procura voar-lhe a mala. Deseja talvez utilizar-o para duplicar objectos maléfiques. Lapilli não tem nenhuma prova, apenas declara-o convicção que uma sombra preta segue-o. Sente às vezes seu terá quando encontra-se único a contemplar uma paisagem désert. Hoje tem lugar o encontro. Deseja ardentemente desembaraçar-se este malédiction. Desde encontrou esta mala, não o deixa mais. Várias vezes lançou-o no oceano. Cada vez reencontra-o na sua cabina. O relógio toca dez horas. O misterioso informador vai cedo golpear à sua porta. Lapilli espera na sua cabina, o relógio por muito tempo tem tocado os seus dez golpes. Ninguém não veio, Lapilli é amargo. Arranja a estátua na mala. Prepara-se para deixar o navio. Sabe por experiência que não deve permanecer demasiado muito tempo à mesma lugar. Lapilli viaja sem bagagem incómoda. Compra qualquer que tem necessidade sobre o lugar. Uma canoa à motor acaba de deixar um porto próximo. Segue secretamente o navio. Deve recuperar o passageiro à mala estranha. Lapilli abre a porta da sua cabina. Alguém escondido de trás crescimento violentamente a porta contra Lapilli e golpeia-o. O homem é vestido de preto com um largo chapéu. Inclina-se, abre a mala seguidamente voa statuette egípcio. Prepara-se para sair. Após uma última hesitação faz demi-tour, toma a mala. O desconhecido foge-se na noite, deixa a porta aberta. Lapilli desperto imediatamente depois. A sua cabeça faz-lhe mal, constata o voo. Aquilo não o preocupa. Junta-se canoa à motor à seguinte o navio. Deixa o bordo, do fumo destino das chaminés do navio. Lapilli olha-o desaparecer na aurora nascente. O piloto da canoa não se voltou para acolher o seu passageiro. Lapilli fricciona a sua cabeça, olha aos seus pés a mala que não vai demorar de reaparecer. Ele enrage este malédiction. Apesar do desagrado, Lapilli sorri. O ladrão vai ser furieux deeste desaparecimento. Vai ser-o duplamente, Lapilli inscreveu sobre o pergaminho destruir effacement da sua última criação após trinta minutos. Toma sempre esta precaução aquando que rendez-vouyant de simplesmente a frase. Statuette vai cessar existir. Lapilli permanece sobre o bordo da canoa apesar do risco cair à água. O piloto da canoa não retardou o andamento. Gotinhas de água chicoteiam o seu rosto. Lapilli é cercado por uma nuvem provocada pela esteira da canoa. Fecha os olhos, deseja que qualquer somente um mau sonho. Abre abruptamente os olhos, uma mão húmida põe-se sobre o seu ombro. Alguém pendurado à parte traseira da canoa acaba de emergir da água.
- então! Esqueceste o nosso encontro? Desolado tive do atraso.
Lapilli écarquille os olhos, um fantasma acaba de emergir da água.
- Paul? Retornaste do inferno para vingar-se. Vai destrói, espero este momento desde anos. Este maudite mala cura-me cada vez que tenta-se matar-me.
- então olha bem! Onde é a tua mala?
a mala não reapareceu junto de Lapilli. Este não compreende este milagre. Paul volta-se, urra ao piloto de retardar. O barulho do motor e o das vagas contra o casco não favorece a conversação.
- quando liberei-me da influência destas duas criaturas, vi que nós tivessem voado. As nossas lembranças eram gravadas no seu espírito. Sei qualquer o que o tourmente.



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