Resumo de The Stryges: Capítulo 5, Como Reencontra-se-se. (the Stryges : Chapitre 5, Comme On Se Retrouve.)

O jovem livreiro pôs tempo a compreender o sentido destas últimas palavras. Como sabia?
-? e o mais salário de miséria. Terás os teus apartamentos, o teu trabalho será? mais interessante. Vender livros é obsoleto, não vejo porque tomaste esta voz.
- como sabes que sou livreiro, interrogou Ryan de uma voz que tirita de fúria.
- porque desde alguns meses? ele você espionne.
?
- Sim. Conhece-se os teus hábitos, o teu trabalho, os teus colegas, o teu chefe? O teu apartamento, acrescentou t, com um sorriso moqueur. Resumidamente, terás uma casa e bastante dinheiro para a tua nova vida? que desenrolar-se-á neste castelo.
- é « teu » castelo? pediu o prisioneiro sarcasticamente.
o Seu interlocutor estoirou de rir.
- não! Certamente único não! Não é mim? hum? o chefe supremo. Em contrapartida, tenho um excelente lugar hierárquico? um do únicos de resto. O chefe escolhe efectivamente os seus aliados, e duvido que você os encontros. É demasiado insignificante.
- se é tanto insignificante, porque você tanto quero-me nas teus ?filas??
- a razão, tens-o conhecerás bastante cedo bem. Bom, vou retirar as teus relações. Dar-me -ás atrasado a tua resposta. Agora, vai-se conduzi-lo aos teus apartamentos.
pôs-se de trás o seu irmão e délia as cordas que uniam-o. Quando caíram por terra, friccionou os seus pulsos vermelhos e irritados.
- e agora, levanta. Previno-o: se você tendas algo, fiz-lhe o-er-se lamentar amargamente? compreendidos?
agitou a cabeça, lentamente.
- muito bem. Adiantamento! ordenou Dray empurrando o seu jovem irmão para a porta.

os muros de madeiras estavam cobertos de retratos de diversas pessoas. Certamente pessoas importantes?
mas o jovem homem não fazia realmente atenção à decoração. Os alguns homens de trás ele supervisionavam-no do canto do olho. Nenhum meio de fuga possível. Vezes entendia cicios seguidos pequenos rires. Não se voltava? não era a penalidade.
andaram ainda um momento seguidamente, chegaram por último na frente de uma porta basicamente, muito basicamente de um corredor. Dray abriu a porta.
era uma sala vazia cujos só muros eram ocupados por estantes. Era aquilo os seus apartamentos? Não havia mesmo cama.
lançou um golpe de olho interrogativo ao seu irmão que ele sorri. Teve um mau pressentimento. Era bom para Dramane não o seria para Ryan.
dirigiram-se para o fundo da peça, para uma das estantes ocupada por livros. Reteve os títulos: ?Consequência da dor?, ?Mecanismo o medo?, ?de Causas e consequências da angústia.?.
destacou o seu olhar dos bouquins e olhou Steve e Yann empurrar o objecto para a esquerda, sob o olhar autoritário do seu mestre. Uma vez a estante aposta lado, Ryan podia distintamente aperceber uma pequena porta elevada de um metro. Uma espécie ?de passagem secreta?? Yann abriu-o.
- que é que?
- retorna.
- por lá? Mas?
sentiu algo de pontiagudo na seus costas. Valia melhor obedecer. Reduziu-se e passou as suas pernas, seguidamente o seu corpo inteiro e pôs um pé à terra? era uma sala ao muro décrépi e sujo. Era minúscula e desprovida de janelas, e não havia luz. Bastante sinistra? um lugar fechado? levantou a cabeça e vive a porta fechar-se novamente. A obscuridade fez-se. Oh non?
- Dray? Dramane? Dramane! Se ele você plait! Abra!
continuou a gritar.
- abre! Não me deixa lá!
recuou até a encontrar um muro. Desabou-se à terra. O seu coração começou a bater mais rapidamente que a normal, a sua respiração fez-se mais rápida?
Obscuridade obsessiva?
das gotas de água vazavam sobre o seu rosto. Alongou-se à terra, sob a violência spasmes.
?Bom-dia caro irmão. ?
uma voz tão doucereuse e terrivelmente inquietante.
?vais agradar-se aqui??
Não, nunca?
dos muros demasiado aproximados? o oxigénio que faltava.

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