É decidida, paro ler as críticas literárias antes de comprar um livro, impediram-me apreciar este ao seu justo valor. Embora o justo valor, não se saiba muito efectivamente que é?
Todo começa com a imprensa especializada, estes de papéis que falam de páginas e dos quais gosto alimentar-me, e que todos, de um mesmo impulso entusiasta apresentavam o último Ellis como « O » livro ler, ?? livro do ano, ?? melhor livro de Ellis e era apenas ?geniais?, ?maravilhosos?, ?brilhando? e outro ?mémorables?. Então, por espírito de contradição, decidia que aquilo mim não agradaria melhor e, que encontrarei a repetir.
Aí está, li o seu livro. Espécie de autobiografia? Imediatamente observa-se que este personagem, Ellis, que tem étrangement o mesmo nome que o autor, não é nada de outro único uma invenção. Ouve-o-se porque sabe-se dados o início que não existe. Ellis, o autor, tem demasiado mal a fazer-me imaginar que não é e por conseguinte não podia resolver-se pensar que a vida de um mais dos grandes escritores contemporâneos foi assim pateticamente fastidiosa. A verdadeira lisura não é falar bem tanto deele que as pessoas pensam que mente?. E o seu Patrick Bateman? De duas coisas uma: quer Ellis coloca uma alusão à das suas obras mais conhecida - no caso sobre o Planeta permanecer pessoas que não leram American psycho - quer tenta desfazer-se do glue mediático - polémique no seu tempo - que colou-lhe sobre a costas. E estas críticas literárias que encontravam aquilo geniais! ?Primeiro o autofiction! ? podia ler deos que aparentemente passaram ao lado de uns bons números sem estar a ver-o. Se não tivesse sido tão inteligente teria podido pensar que era mim idiot.
e o resto de Lunar Park então? Peluche vivo que torna louco Ellis, uma conspiração na qual é implicada talvez sua residida de fios, o fantasma de seu pai que vem o incomodar? ele irritava-me. Não, não o fantasma do pai, o talento dos fios! É necessário bem reconhecê-lo, esta última novela é boa, Ellis é muito dotado, mas então porque tomou muito mais prazer a ler Glamorama, a sua precedente novela? interrogava-me. A causa das críticas que empurravam-me para Lunar Park? Talvez? é verdadeiro que seguir um conselho quando é orgulhoso, é penoso, então o mesmo conselho de dez pessoas diferentes, é um verdadeiro automutilation. Ou então porque Glamorama afixa-se como uma ficção que procura fazer nada de outro apenas instalar-nos basicamente da nossa poltrona, lê-se-se uma boa pequena história e é todo. Mas aquilo não explica todo, há outra coisa. Ler Lunar Park é entrar no pénombre de uma peça e propôr-se a porta fechar-se novamente de trás o violentamente, e se esta novela deix-me -ar um sabor restante, é muito simplesmente porque tem arrière-pensée?
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