O Som Do Canhão! (le Son Du Canon !)
(jean-françois joubert)
O som do canhão de uma remota derivação, aos coqueiros provem o exército salvação, um miséria os muros pouco espessos, entendo, os gritos as mãos e chorados, e mais nada Surdo, invisual, sem vara, acção travo-o, para não nascer cão dou e sempre, este refrão o som do canhão, qualquer seus rebenta a fome uma peça na mão, um litro de vinho Não de carícia, não ternura, exactamente uma onda de embriaguez perdida em a noite, de uma memória ausente os fogos das estrelas brilham, as árvores rebentam o fumo estiola-se, os ideias envolent distante desta greve, a morte, ela, drenagem de todas as fronteiras mortíferos, das ratoeiras, uma peça, de um obole das pessoas sentada na rua, a penalidade ao coração sem papel, desespero sem retido a alma de uma senhora preta, quase nu o som do canhão, qualquer seus rebenta a fome uma peça na mão, um litro de vinho Não carícia, não ternura, Exactamente uma onda de embriaguez ao sol, onde à sombra das ideias percebidas a indiferença você ao sol onde à sombra das ideias recebidas a intolerância você e você, tutoies, sem vergogne quando mim, torno-me ivrogne
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