Para falar de um livro?
em MARGEM. De Jim Harrison
por Ludovic Simon
Este livro foi-me oferecido por um amigo. Após ter-o lido posso dizê-lo como aquilo. Era justo antes que e mim fizessem-lhe a pele à uma velha Bordéus e que devorávamos cerca de charnues vénustés bovinos. Fazíamos do Jim Harrison mas não o sabia ainda. Está atrasado apenas, retornando nmim, em volute dégueulasse de Craven A que mim empreendido lê-lo, e dados o início aquilo pôs-me cores chatoyantes cheios os olhos e sons cheios as orelhas, porque lê-se em margem como ouve-se prados da chaminé o tio preferido entregar as suas lembranças subidas ele não se sabe qual íntima parcela de ele mesmo.
Harrison conta-se falando dos outro e aquilo altera-nos deos que o se contam em não ter palavras único para os eles mesmos, andar algumas páginas aos seus lados afasta-nos do ecrã da televisão e a vida que quereria-se fazer-nos crer trepidando e « rock - and - roll » alguns lycéens limpos sobre eles e organizando ?assentos dentro? porque épicier do canto vende Malabars perimidos. Com ele vamos adiante acima as margaridas e no entanto mergulhamos as mãos na terra, e como o agricultor amoureux, voltam-o com prazer?, de resto lendo em margem pensei aos jardins comunitários devido a nmim, os bougres que cultivam-o e que gosto de tanto de ouvir contar o céu e civet de lebre caçado e com os quais dégustation de um espesso pedaço de queijo barato é uma fracção deliciosa e verdadeira de humanidade. Guardava secretos as visitas que fazia-lhes, não que tinha vergonha, mas porque estes momentos eram-me tanto preciosos que não queria compartilhar-o, Harrison mim soprou à orelha a palavra único mim procurava: autenticidade, e aí está de qual são preenchidas as minhas visitas amigáveis, da mesma maneira que as suas páginas. Estes últimos são redondos, ávidos, generosos, e muito rapidamente ousa-se pensar que Harrison é como aquilo e une-se-se à ele. Está cheio aos ás mas quando fala seus cozidos imagina-se sem mal que estão como os nossos, dolorosos e puant vomi, a autenticidade dito, e prevê-se o grande escritor: é grande mas permanece lá, prados devocês.
Jim Harrison leva-nos através algumas das coisas que alimentam seus tripes e o seu espírito, o álcool, as mulheres, a viagem para não citar único aquelas, descobrirá a outros igualmente savoureuses uma único os outros; leva-nos dizia na sua América melancólica e caloroso e, nos seus vestígios esquece-se o abruti estereotipado das nossas cidades que buzina-o de trás porque o fogo passou ao verde desde um quarto de milésimo de seconde.Alors se alguém confi-os-ar ter pensado à vocês lendo em margem, mim diz-voso, vocês mim agrada já?
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