Guerras? não santas muito
o katyusha, antigo órgão Staline, aparecido em 1940
é abandonado em proveito de armas mais eficazes.
tornou-se uma Star pela magia de gerentes farceurs.
é a arma do pobre para eliminar os pobres.
num próximo futuro, ao Médio Oriente, não teria
mais tubos de canalização, Ni açúcar granulado a
causa da sua intensa utilização estes em engenhos de
festival. Ligeiramente tem mais o leste, são-se as bicicletas que
estão via de desaparecimento devido ao seu reciclagem.
durante a confrontação o Hezbolah-Israel, um dia, mais
de três cem katyushas foram lançado, causando o
morte de só uma pessoa, Árabe além disso, difícil a
crer apesar de primitivité da arma e a presença
de adiar estrangeiros. Teria-se, este dia, de parar
das provocações, e deixar o Libanês em paz.
antes de entrar na arena, é necessário ser torero e por
consequente equipada e pronta tem a confrontação e não o
chatouiller e dirigi-lo sobre a pública.
...... uma guerra deve ser preparada e planificado com os
armas do país, saídas da tecnologia nacional e não
adquiridas ao preço de ouro, junto fontes estrangeiras .....
neste caso, é antes instrumentos de desfile.
os ocidentais venderam dezenas sob Marín
aos países pobres, estes engenhos desde seu sevrage
nunca fizeram mergulho, nem mesmo apnée, pobres
criaturas que têm-se tornado vulgaires navegadores de superfícies
após ter conhecido a calma das profundidades e o
acaricia peixes?.Países encontram a sua felicidade
em batalha contínua, a paz a sua instalação problema e
miséria, outros põem-o em desafio e por conseguinte serve
interesse ...... a produção nacional anual de trigo de um
país permite-lhes às vezes não comprar único só um avião.
é frequente que os meios de comunicação social trazem que tal país tem
acervos centena de aviões militares em excessos .....
....... tempo o seu vizinho importa cerca de dezenas
de engenhos volants para combater os gafanhotos?.
devo confessar, após longas investigações, afirmar
a ausência total de uma guerra útil ou limpa, nos
anais da história. Cada século teve os seus milhões de
sacrifícios inúteis, os seus órfãos, as suas viúvas, as suas violações, os seus
atrocidades sempre comanditados por estrategistas e
heróis nacionais que, eles também, terminam como as suas
vítimas? vítimas de outro! Contudo, há factos
que recusam deixar a memória, como o caso dos
mil judeus que, no ano 73 após J.C., preferiram
suicider de maneira colectiva em Jerusalém em vez
tornar-se aos Romanos vencedores. O caso de Hannibal, o
Romano ou antes Do norte Africano que perdeu a metade
do seu exército sem combate, das dezenas de milhares de
soldados foi obrigado de cruzar os Pirinéus, sem
médios, para satisfazer a vontade do seu chefe, e é
bem como pereceram, causando gloire o seu intrépide
geral?.A rainha Kahina também, berbère do Norte
a África, efectuou duras batalhas contra os Árabes
invasores da época. Este facto héroïque, histórico
é omitido voluntariamente nos manuscritos Árabes.
as conquistas do imperador francês Bonaparte também
oculta um tesouro ilimitado de sofrimentos, de misérias e de
mentiras? de vitórias em vitórias, anda-se sobre os
cadáveres e os bandos frescos chegam continuamente ......
para o caminho por último tomar de regresso sob crachat
dos cidadãos russos e terminar em prisão ..... não também dourado
para um general imperador. Os heróis Japoneses, eles,
terminam sempre, vencedores e vencidos em hara-kiri
(hara = ventre e kiri = cortar).
Caligula o grego, o herói da história, da nossa infância
também, nada réjouissant este de cotado também não nem mesmo de
senèk, o conselheiro e homem de estado, o amante da irmã
de Caligula, forçado suicider sobre ordem de som
imperador?.para asfixiar a vergonha? permanece-me a senhora
hagar cujos historiadores mais experiente tropeçaram
sobre o seu énigmes.
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