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Republicains Espanhóis (republicains Espagnols)
(labrousse erick)

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TURNAC
é uma iniciativa particularmente bem-vinda e notável que teve a Amigável do antigos do 4.o regimento F.T.P.F. (Sol) e da brigada A dos F.T.P.M.O.I. (Carlos), inaugurando o 25 de Setembro passado uma placa comemorativa na pequena aldeia de Turnac, à alguns quilómetros de Domme. É com efeito perto deesta charmant pequena aldeia, perante a beleza châ­ teau de Montfort, no meio este fustiga magnífico, e tem o abrigo de cavernas, que instalou-se no início do ano 1943, primeiro maquis na Dordogne ?da Mão de Obra Imigrada? (M.O.I. )





Léon e Carlos acabam de revelar a placa, gerbe é depositado, observa-se um minuto de silêncio.
Composto à partida exclusivamente de Republicanos Espanhóis, era encomendado por Léon (Elisée Martinez, que casando com um Sarladaise, fundou uma numerosa família, honrosamente conhecida à Sarlat). Herói da guerra civil da Espanha, Léon combatia já desde 1942 em Corrèze e fai­ sabe de nombreusesliaisons para ?o Agroupacione?. E o seu amigo Pernalès devia-lhe passar a ser duas figuras mythiques da Resistência na Dordogne-Do sul. Toda a população de Turnac então, de autóctones e refugiados, faz corpos com maquis, que dão-lhe asilo e que fornece. Uma das famílias. mais representativas desta população é a família Maury. O pai, a mãe e as cinco crianças, Paul, Roland, Odette, Roger e Paulette. Paul, aîné, irá muito cedo ao grupo Victor do A.S. (Dubois), três vezes será tomado, três vezes escapar-se-á. A terceira vez saltando do comboio que remmenait para a Alemanha, provocando com ele um toda uma grupo. Odette, Roland e Roger (15 anos) serão de um grande socorro para Léon e os seus homens. É mais pe­ tite, Paulette, que, sobre o caminho da escola com os seus camaradas a manhã do 12 de Outubro de 1943 apercebe a coluna alemão que dirige-se para Turnac. Todos fazem demi-tour e ao galope retornam à Turnac. Nossos maquisards são préve­ nus a tempo e podem décrocher sem estragos.






é a primeira sem dúvida vez que nesta região Sarladais, os alemães fazem uma expedição contra maquis. Puderam fazê-lo graça tido um milicien francês que s era introduzido à Turnac, seguidamente tivesse desaparecido e retornava que serve de guia à este bando vindo especialmente Périgueux. Furieux ter faltado o seu alvo, os alemães e os PARÁGRAFOS como ao seu hábito, tomam-se à população. Seis reféns dos quais uma mulher é levada. Serão ambos os déportés. - Buchenwald e Mauthausen -, dois apenas retornarão, só um é ainda vivendo hoje: Moïse Veril.
era lá esta 25 de Setembro de 1994, na frente da placa inaugurada, com o Maury. Odette, Roland e Roger, com o Desplat, com todas as famílias de Turnac e dos arredores, misturados fraternalmente vétérans do M.O.I. Carlos e Léon evidentemente, Romano, Maurícia Carat. Christian Lafargue, Claude Doumeyrou, Maurícia Mazet? à delegação do Amigável: Limouzi, Mazergue, Catani, Venteloup? aux anciens de chez Victor: Duteil, Rome Zanello? Perdão para todos os que esqueço. Agradeço particularmente para a sua presença o Presidente do nosso Comité A.N.A.C.R. Sarladais, Lucien Badaroux que, muito cansado, tivesse tido no entanto de vir, o Secretário do Comité, Roger Lablénie, Jean Indivíduo Modin, sempre lá
Pçur a minha parte, estava lá para representar a Direcção Departamental do A.N.A.C.R. mas antes de tçut, entre Carlos e Léçn, sentia-me ?outra vez Guérilleros? d_ ?há 50 anos. Durante o minuto de silêncio, lendo a placa descoberta? nesta aldeia nasceu, com o concurso da população, primeiro maquis F.T.P-M.O.I Dordogne ?, pensava pesado ao tributo pagado pelo M.O.I e reexaminava os rostos, entendia as vozes aos diferentes acentos de Juan Jimenez, o meu primeiro chefe, morto à Vaurez; flora, Madriles, Cocinero, túmulo meus lado? Canadier ?, brilha, fusilléacré hospital Domme muito perto, François Wroblensky e Eugène Drapick (entre que dormia para proteger-se do frio e a humidade das noites da floresta do Bessède), fuzilados à Fongaufier, de Paul Frydman, meu mentor, massacre com qualquer sua família às Pilhas, de Pierrot estacione e Godefroy, caídos à Neuvic. Reexaminava e entendia o para que mim tivesse tido uma afeição mais forte e cujo destino ignoro. GR Tchato, GR Piloto, Fedor, Paysano, o anarquista. Os desaparecidas estes últimos anos que tivessem contado para mim. Piofr Kitiachvili, Pernalès? Os felizmente que vejo e entendo-os sempre. Vincent Tovar-Lopez (Alberto ?o grande proprietário?), Christian Legrand (Charlie), que, por fixação fraternal seguiu os Espanhóis à fronteira, se fez tomar franquistes e passou doze anos nas suas prisões? e o meu amigo de infância sempre, Léon Lichtenberg (Phil).
Esta 25 de Setembro de 1994, são lá em redor denós sobre o este modesto lugar deesta bonito pequena aldeia Dordogne, e sob esta nogueira que protege-nos do sol, e dizem em coro: sob l? hora Alemão (hora de verão)



OBRIGADO TURNAC!



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