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O Lago Dos Sinais! (le Lac Des Signes !)
(jean-françois joubert)

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O
lago dos sinais






é
que nasceste num lago?


Non,
pourquoi?


você
assemelhado cygne. Sem estar a querê-lo, tinha passado
a minha vida ao calor, sentada confortável numa poltrona, deixando
descer os sinais do destino, paciência.



Quels
cygnes?


Aqueles
que cruza-se sobre a sua estrada, às portas, as janelas, os
sons dos nossos passos, no nosso degrau, olhos reduzidos onde
levantados.



Quelle
importance!


Distante
deste lago, procurava aleatoriamente dos encontros o lugar da estrela
polar. Cada noites, a minha cabeça voltava-se para o céu,
que procura o vestígio do grande tacho, Tefal onde outro
observa, e às vezes cruzava o seu olhar, lá, nu, sem nada
esconder.



A
estes lados, dois cães de guarda brincavam aos fogos, sem
demasiado compreender bem, mim não chegava a definir o
magia dos sete comprimentos, na ilusão, o coração do mundo permanecia
vaga, exactamente uma ideia.


Porque
passar noites procurar a estrela do norte,
dirão?


Porque
não esta pergunta, pensava?



mim escapa, e assim, mim perde os meus marcadores. Não norte,
os demasiado mistérios, e no entanto Cassiopée, leste,
bonito, apresenta, suave. Deixa-se adivinhar, terno M à
o contrário, um universo de problema, quando nasceu-se os
pés plateia, a cabeça?


o
do sul e a sua cruz, Orion, a sua cintura, Beltégeuse e as suas
luzes, todas as estrelas que pende sobre o
constelação do cão, este cão continua a ser imóvel, sereno, dominando o
situação, sem demasiado estar a brilhar. O animal ilumina da sua presença
o tecto do mundo, sem latidos.



um
pouco mais distante, a via láctea desenhava-se, adivinhava-se, como
gosto deixar dizer, e perto deesta onda luminosa, este
terrait o preto, a impotência da fenda, a matéria
morto, este mundo remoto interessava-me.



mas
onde encontrar do lugar aqui sobre terra?



de
o espaço, um sonho na sua micro cabeça, único por último o mundo
cessa girar ao contrário, sim, mas como?


Pergunta,
sempre uma pergunta seguidamente outra, uma estrada, um caminho e um
voz que não cospe nada, porque não esquece nada nascidos, mas aquilo
todos sabem-no, então porque repeti-lo?


ao
fur e à medida que o tempo espaçava-se, aprendi à
viver, confrontado ao diário dos cons, se ouso dizer, ao
preocupações diário do mortal, ora contudo, ao comprido, ingénuo
transpercé, o universo mostrasse-me que únicos mortos os
estrelas são filantes, beleza efémera
bonitos a rachar.


os Meus
olhos faziam ainda perguntas ao céu, mas porque algumas
possuem mais fenda, mais gorda, menos remotas,
mais clara, quente onde frio, sim, porque algumas
brilham e não outros?



sem
resposta, não avançava nenhuma mentira, o oeste guiava
a minha estrada, o meu coração em atenção apertava-se desta maravilhas,
imaginava um mundo sem uns mais, triste a chorar.

sentia-me paciente guai, ter nascido numa felicidade à
explodir, simples, tão simples, exactamente felizes de existir nesta vida
trépassés, exactamente felizes de cruzar o olhar preto
da morte, e de pensar, sou necessário bem passar por lá, a eternidade
não vale um sonho, se minto cume que rebento?


ES
nascido num lago?



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