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Carta Aberta (lettre Ouverte)
(mouloudi mustapha)

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Argel o 01/08/2006
Carta aberta (01)
Excelências
os presidentes Americanos Franceses Argelino Libaneses Palestinos Israelianos
Nulo ciência não é uma ciência ao sentido limpo da palavra enquanto esta esquecer que o planeta não é outro que uma bola que gira sobre própria com todas as consequências da pressão que o humano liberta como gases e outro?
o homem ver o humano, à sua conta efectivamente retomou estes maus hábitos que a história não cessa de transmitir, às vezes às cegas executa-o e frequentemente com este fou desejo excedê-lo todo ele ultrapassa-se na modernização destes viis hábitos procedentes dos anos pretos da humanidade que guardam a vantagem de não ter poluído o ambiente (parentes ou remoto)? Com esta dito modernização a brutalidade que não tem mais de limite ele (o humano) aí está, pendurados às imagens oh! Quanto indignos tanto este século que que chamamos cultura, civilização e democratização.
podem cultivar-se, civilisés e democratas quando optamos pela força física a fim de impôr quer uma ideia quer a nossa visão do diário? Infernal, substitui para tanto a abertura do espírito para o diálogo. Este diz infernal não se tornou o testemunho absoluto da perda dos valores?
que Deus entregou aos bons cuidados desta terra, o humano não guardou único este corpo ainda sobre os seus dois pés com uma cabeça na qual encontra-se um cérebro frequentemente em mais atenção para épanouissement do ódio ver o mal que para a vulgarização e a progressão dos nobres sentimentos incluindo o amor ver o bem. Que Deus permitiu e facilitou o humano, este não guardou único esta corrida desenfreada na destruição de qualquer o que parece-lhe ser contrário tanto à sua visão da existência como a da fé sem estar a falar da violação da intimidade da qual deeste desflorestamento que atinge um bem perigoso fase que precipita assim esta mudança não somente climática mas também permitiu à desertificação um toda uma desenvolvimento ao qual a arborização faz apenas aspirar. Poderá (o humano) um dia voltar-se para reencontrar a razão e visionar a via, até agora empreendida tanto por ele que pelo seu antecessor? Esperem de toda as nossas forças porque se trata-se da sobrevivência da humanidade e empresta a que deixamos para estas gerações futuras cujo único crime cometido seria vir após nós?
mim não quer de modo algum passar para fou ou ainda um ignare que não chega mesmo seguir este mundo na sua vertigineuse corrida para a sua derrota e por via de consequência o seu desaparecimento?
quando a terra por toda a parte tremer para fazer-nos esquecer que hoje as cidades costeiras e outro sofrem e que qualificamos de seimes. Quando o sol desaparecer para fazer-nos esquecer os diferentes cortes de electricité ou ainda que uns e outros chamam o eclipse solares e que o céu não seja mais « um suave céu » fazer-nos lamentar este azul de azul- do qual moquons. Quando o mar na sua revolta com seu ras-le-bol fizer transferir tsunami na barca das futilidades. Quando o mundo não for mais que sabemos de um mundo e que à cada um denós esperará a sua volta, com nas suas mãos, o seu passado ver a sua existência ver a sua passagem sobre esta terra, quer como testemunhos à quitações quer tais os que querer-se-ão à despesas? quando e quando ainda que mim ignoro sem que ignore-o apresente-se, haverá nem estes advogados apenas os uns oferece-se e que outros oferecem, nem estes juizes que os uns subornam e aos quais os outros ordenam. Não haverá nem estes títulos que os uns voam e que os outros usurpam, nem esta prioridade que os uns confiscam e que os outros desviam nem esta potência cujos gastam uns e abusam outros.
não terá mais fraca e fraqueza, hoje em dia, implacáveis cargas pourles uns e estúpidos desculpa para os outros? Não haverá nem estas famas com as quais alguns nos empoisonnent a existência, mesmo a da conquista da lua não valeria nada, nem estas penetrações no tempo e o espaço, mesmo as das revoluções ver guerras procedentes estes miseráveis e gratuitos tueries nem estas faramineuses fortunas amassées após ter posto de bem numerosas vítimas nos abismos indécence?
(ao facto, aquando das escavações dos túmulos pharaons. Que encontram?)
não haverá então, que um grande nada deste nada para o qual o homem, que não tem realiza?
como Deus assim efectivamente fez as coisas, com este grande nada para nada, ele tem cria este empresta a que qualquer homem deixa de trás? Solicitem e trabalham para marcar a nossa passagem de uma bonita e nobre empresta com a fé em Deus e o amor para as suas criaturas?
Gostar não impõe tanto esforço que exige o ódio que vemos cada dia provocar, vidas e vidas sem distinção nem de idades, nem cores, de raças, e ainda menos sexos, de religiões ou ideologias? Não retomo nem a palavra dos profetas nem o dos mensageiros mas autorizo-me de citar o versículo coranique que diz: ?tenho-os crio povos e tribos de modo que conheça-se?.
que elevado e bem leva elevado a proibição dese entretuer e destruir-se?
?
seguir



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