BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Celular (cellulaire)
(Stephen King)

Publicidade
Clay Riddel é euphorique, acaba de vender a sua primeira BASE DE DADOS, decide ir comer um gelo no mercador do canto após ter comprado um presente à sua exmulher para festejar aquilo antes de voltar ao seu motel.
é perdido nos seus pensamentos, replongeant nos anos de galères vividos e especulando sobre o fim aborrecimentos.
põe alguns minutos para dar-se conta que algo sino.
mas decididamente, este homem no parque que arranca a orelha do seu cão com os dentes não parece muito normal!
e Menina Chicos que se toma à geleira?
e Alourada que finalmente é obrigado golpear com o presente de Sharon?
Stephen King é o mestre incontestado da luta entre o bem e o mal, e consequências para os seus combatentes.

utiliza os nossos medos mais pretos e enfrenta-o para nós.

Celular começa como uma agradável novela e mergulha de um golpe no horror mais total quando todas as pessoas que utilizam um portátil são tomadas de loucura mortífera ao mesmo tempo.
o personagem principal, Clay está no meio deeste horror há de precisão.
como os protagonistas da Calamidade, Clay vai percorrer os Estados Unidos em companhia de pessoas encontradas à vontade do seu périplo.
primeiro Tom com quem enfrenta a primeira vaga, e Alice adolescente que vem acrescentar-se ao seu pequeno grupo de sobreviventes.
Mais distante, encontrarão naturalmente outros sobreviventes, e cada encontro vai permitir-lhes compreender e combater que fogem.
o mal ao qual tentam escapar, aquele que vão dever enfrentar, é aqui um bug informática que difundiu um impulso através das ondas dos telefones celulares.
Este impulso transformou as pessoas em zombies affamés cujo objectivo é de « converter » os sobreviventes, tornar-o como eles.
o mundo então é dividido em dois clãs:
os phonistes, representados pelo Dépenaillé.
à partida completamente desordenados, vão evoluir numa espécie de colónia gerida por um cérebro único, vivo e comendo o dia, cabeça de porta em manadas a noite ao som das músicas de antan. Capazes de ler nos pensamentos sobreviventes.
os No.fon, que deslocam-se a noite por pequenos grupos e devendo dormir o dia para escapar aos phonistes.
Assustar, tornam-se à Kashwak, cidade suposta sujeito ao Impulso, porque privado de rede celular.
Clay, Tom e Alice, como os outros vão tornar-se, para reencontrar Johnny, os fios de Clay.

uma vez mais, devorei este novo opus Stephen King alguns bouchées.
houve qualquer de que gosto o mestre do tipo.
o Bem, com à sua cabeça um héro imperfeito e unindo.
o Mal, cuja figura emblemática é preta a fazer medo.
um longo degrau através dos restos e os cadáveres.
uma visão de apocalypse incoerente mas provável.
considerar psicológico sarcástico que faz descobrir aos aspectos mais pretos do espírito humano.
dos clãs divididos até confrontação à final.
e o fim, tanto esperado que deixa perplexe, desorientado e inassouvi.

une-se-se aos personagens principais.
põe-se-se ao seu lugar.
Stephen King priva-nos do um dos nossos dispositivos mais utilizados: o telefone celular.
ele com efeito o instrumento do mal.
Talvez tenta ele nós mostrá-lo, através deesta novela métaphorique, que o telefone celular pode fazer-nos o mal?
em todo caso, imagina a destruição deste meio de comunicação como um caos indescriptible.
como a morte de todos os adeptos.
como a sobrevivência deos que tiveram a possibilidade de não o utilizar, ou não não ter.
e sublinha-o confessando-nos, como confessa-se não beber, que nunca não possuiu celular e contaria continuar a passar-se.



Resumos Relacionados


- Celular - Stephen Ling

- Celular - Cell

- A Calamidade (le Fléau)

- Dormir Perto Do Celular Prejudica O Sono E Causa Dor De CabeÇa

- O Rei Das Fraudes



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia