Sem Nunca Estar A Sair (sans Jamais En Sortir)
(Dragona)
Sabia que fazendo aquilo ia destruir a vida de duas crianças. Mas era o risco do ofício. Tomou a sua câmara e começou a seguir o corredor até à câmara 117A. o hotel estava modesto, limpo e à bom preço. A câmara 117A era situada lado norte, tinha uma bonita vista sobre pequeno terrasse que efectuava ao jardim. Esta câmara era coquette e muito romântico. sem mais estar a demorar-se sobre a decoração, dirigiu-se para a janela e escondeu-se de trás o grande armário onde havia o pequeno desvio com o muro. propôs-se vozes aproximar-se e uma porta batida. acendeu a sua câmara e deu o ângulo de vista sobre a cama. - Ecoute, meu chérie. É apenas uma pergunta do dia. muito sabe bem não sou paciente. reconheceu a Sra. Lantac, que alguns meses anteriormente tinha-o chamar para seguir o seu marido de modo que pudesse divorciar-se mais o o mais rapidamente possível possível e sem problema para o seu futuro. E tinha o mal a crer que este último tornava cocu. Ela que preconizava a fidelidade e bannissait excesso toda a infidelidade porque tinha aquilo em horror. Menos que não era a par mas a frase seguinte détrompait esta hipótese: não é necessário que a minha mulher esteja a par. Se não quererá que as crianças é a sua parte. tem razão uma vez mais. - certamente que tenho razão. propôs-se o casal abraçar-se. Vive-se sobre o ecrã da câmara duas pessoas caídas sobre a cama. conhecia a sequência mas não podia partir porque para aquilo devia registado até à extremidade qualquer o que se passava sem se estar a fazer ver. Além disso, para a pergunta sobre a herança aquilo não o olhava em nada. Tinha feito o seu trabalho. O seu trabalho parava-se lá.
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