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Os Jardins Do Fraxinet (les Jardins Du Fraxinet)
(Fabre; Nicole)

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Quanto?
Quantos amores desilusionados, rasgados, dizimados, proibidos, esquecidos nos meandros do tempo? Quanto teria podido e não teve a possibilidade e a felicidade a viver e saciar? Quanto perderam-se? Quanto sobreviveu?
Tanto homens e mulheres espalharam a nossa história e espalham-no sempre as das suas paixões, as suas esperanças, as suas lamentações e mesmo a sua dor demasiado frequentemente muda. Porque o silêncio sabe melhor falar que mil palavras inúteis. Porque o silêncio confessa muito de ele mesmo.
Porque é necessário ter tanto sofrido para sacrificar-se impotentemente ao ódio mais selvagem enquanto que ao mais profundo soi-même foi suficiente apenas de gostar exactamente ligeiramente? E era já suficiente. Era demasiado mesmo já. Sim, chega que almas cruzam-se e separam-se ao longo de toda a vida, que agradam-se seguidamente deiam-se derramando tanto raiva onde outrora houve tanto mel. E qualquer aquilo porque sofrem sempre emmurées neste penosos e tão profundos silêncios.
os Jardins do Fraxinet; é primeiro um golpe de raio seguido de longa e terrível fenda de trovão que rasga em dois o céu entre o paraíso e as trevas escuros. E estar cativos entre os dois.
e tinha esquecido.
Esquecido que todo não é nem branco nem preto, que existe bel e efectivamente um meio estes em affres déchirantes.
tinha esquecido ainda que outros viveram histórias similares os nossos; que o mundo é já mundo desde milénios. Que seja ficção ou realidade, a História emporté certamente muitos amores na sua esteira. Grandes segredos também. E é esta lembrança que não deve perecer, estes de amores que não devem morrer unicamente porque residiram desconhecidas.
Aí está que recordou-me esta novela; dois simples ser humanos preenchidos de coragem, invadidos do total oubli deele em proveito de destinos que podem agora parecer-nos inteiramente ilusórios. Porque há assim muito tempo. E no entanto, remoto como mais perto denós, amor não reside mais preciosa e, consequentemente, cobiçado todos os sentimentos humanos? Que torne feliz ou accable infortune, que se reencontra-se-se ou que ele perca-se-se, que se rasga-se-se, que se deia-se-se, que se dá-se de qualquer sua alma? só o amor, a verdade, corrmói-nos o coração pela sua pura nobreza até a fazer mal.
Sim. Aí está das quais é necessário recordar-se; que à extremidade do caminho, mesmo sobre mais écorché entre tê-lo tido todos, pelo menos a felicidade, tão curta foi, saber olhar distante de trás e sorrir. Exactamente porque o amor terá sabido atravessar o seu.



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