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Um Código Codificado Para Uma Família Descodificada (sequência 01) (un Code Codé Pour Une Famille Décodée (suite 01))
(mouloudi)

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sequência 01

A qualquer um cada um
sobretudo é necessário saber que uma família não é unicamente a presença de um grupo de pessoas que levam um mesmo nome, vivo sob um mesmo tecto, deitando uma mesma nacionalidade, assinalando sobre o mesmo diário ou ainda conectado uma mesma pertença ideologia ou outro. É qualquer outro mundo que o incompréhensif reino da política deve compreender e neste outro mundo há naturalmente a cultura da família a qual falta efectivamente tanto nas nossas escolas, as nossas universidades que à nível das nossas instituições para casar com único longo verbiage sobre os lábios dos uns e dos outro. É definido claramente tanto por Deus que pelos profetas e mensageiros o incontornável papel da família na propulsão humano nos tempos e assim de efectuar da pequena família na via da radiação da fé e o respeito de outro. Infelizmente, desde o advento das crises, conflitos continentais, estruturais e organizacionais, definições e redefinições do projecto de sociedade (à vontade do dicteur e do legislador), desde a diminuição em degrau tanta injustiça que da escravidão e sobretudo desde robotisation do humano, as bases fundamentais da palavra « família » por razões bem precisas foram empurrado para ver-se délocaliser e último saltar entregue aos affres do grupo de palavras ?salvo que pode? ou ainda ?o relatório de vozes entre sexo masculino e sexo feminino? ou ainda tal ou tal relatório de força?

o animalisation do homem ainda que não data ontem, hoje em dia, reconhece nos diferentes sistemas de gestão dos cúmplices de sonho e em bidonvilles um lugar de predilecção para seu épanouissement? a manutenção dos seus mais continua a ser contrária ao espírito de família? Feitos mim graça do sentido da palavra família uns e outros e far-vos -ei dom da sua execução à nível das nossas instituições jurídicas ou outras? Feitos graça destas preocupações do respeito deesta palavra nos discursos dos uns e os outro e farei dom do seu resultado sobre esta camada cuja existência é bel e efectivamente um crime contra a humanidade?
Fazer graça destes bonitos discursos sobre a protecção da criança e mim far-vos -á dom deesta mesma criança?
Fazer mim graça destes intermináveis zeros de trás os uns, os dois, os três? e far-vos -ei do qual do diário deesta mesma criança procedente das liquidações das empresas quando tal ou tal aumento de salário não é da competência do artigo da ilegitimidade.
feitos mim graça que alguns chamam gestão de uma nação e fará dom desta categorização da sociedade em três classes bem distintas: intouchables, o todo permitia, e as cobaias?
a família a primeira escola para a criança e a grande universidade para o homem e a mulher, deve ser reconhecida ao seu justo valor saber o principal pilar tanta cultura único da educação. Deve ser o motivo condutor de qualquer acção? (A causa principal da fuga dos cérebros que quebra a família permanece a fuga da responsabilidade que os responsáveis evitam-se nos seus discursos?) A taxa crescente dos casamentos mistos está lá para relançar sãos debates sobre a família? ainda é necessário que os eleitos esquecem ligeiramente a frase ?é unicamente para um visto que famílias reciclam-se à tal ou tal religião? que lançaram da parte superior da assembleia e reexaminam os seus comportamentos geralmente indignos da representação de uma sociedade? ainda sido necessário que os responsáveis soubessem que a família não é unicamente a de tal à tal nível ou de tal outro à tal nível? ainda é necessário que os diferentes responsáveis saibam que não é porque estão ao abrigo de tal ou tal falta ou ainda têm possibilidades físicas e morais para enfrentar que podem arriscar-se esvaziar esta palavra (família) do seu nobre sentido.
estão à altura de uma boa tomada de consciência empresta a que deixamos com a nossa fuga na frente dos meios que permitem a família de ir o melhor possível e unir-se ainda mais em vez fazê-lo todo para incitar à desunião e assim diminuir a sua pertença religiosa e outra? (Alusão feita ao código da família o qual permanece um dos meios para déshumanisation da sociedade.)
não é suficiente de inventar artigos ou códigos para pretender apertar ver ressouder as relações familiares as quais hoje em dia são se fragilizar que o medo dos dias seguintes estrangula-nos. É necessário fazê-lo todo acompanhar pelos meios (materiais e morais) que permitem aos direitos e os deveres de permanecer que são e não se tornar de insuportáveis cargas que facilitam assim a dispersão de uma família. Lá é outro problema que aumenta tanto do grau da fé que do respeito da palavra respeito?
não é com a supressão dos meios de existência que salvaguardamos uma família como não é com a liberalização dos costumes que protègerons esta família da qual falamos menos e ainda misturamos o que não deve ser misturar que facilitamos épanouissement de uma família? (Certos artigos são aubaine para a mulher infidèle.)
seguir



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